26/05/2015

O livro de Enoque e os Nefilins - Parte 1

Bom amigos, eu sempre uso a bíblia para me certificar se algo esta correto ou errado. Acredito que através do Espirito Santo de Deus podemos interpretá-la de maneira fiel. Acredito também que muitos homens de Deus deixam-se influenciar por uma interpretação pré-concebidas. Exemplo: 

Quantas vezes já ouvimos dizer que Elias foi arrebatado aos céus por uma carruagem de fogo? Existem músicas, pregações. peças teatrais e muitos outros atrativos baseados nessa premissa, porém o que o texto mostra é outra coisa. Leia 2 Reis 2:1-11 e descubra por si só como Elias foi elevado aos céus. 

Na certeza de que você tem a mesma fome de conhecimento, assim como os Bereianos, sigo para a segunda parte do estudo sobre o livro de Enoque e os Nefilins. 



 OS FILHOS DE DEUS DE ACORDO COM O ANTIGO TESTAMENTO 

Gênesis 6:1-4 se refere aos "filhos de Deus" e ás "filhas dos homens". Várias sugestões tem existido para explicar essa passagem. Existem 3 explicações e nós iremos falar sobre elas agora.

1- Os filhos de Deus eram anjos que não guardaram seus principados; 
2- Eram poderosos governantes humanos; 
3- Eram descendentes devotos de Sete se casando com descendentes ímpios de Caim. 

Na primeira teoria, o antigo testamento se refere aos anjos como filhos de Deus, pode-se ver isso no livro de Jó 1:6, 2:1 e 38:7. Um problema potencial para essa teoria esta no livro de Mateus 22:30, no qual indica que anjos não se casam no céu, porém o texto diz "no céu", e não na Terra, então ao meu ponto de vista essa passagem não anula a teoria de número 1 citada acima, e também o texto não diz que os anjos não são capazes de se casarem, apenas diz que eles não se casam. 

 Na segunda e terceira teoria, homens poderosos se casaram com mulheres normais e tiverem "gigantes" ou "valentes" da antiguidade, ou os descendentes de Sete se casaram com as descendentes de Caim. Porque Deus iria trazer o dilúvio a Terra se ele nunca proibiu que os descendentes de Sete se casassem com outra descendência qualquer? O julgamento vindouro de Gênesis 6:5-7 está diretamente ligado ao acontecimento de Gênesis 6:1-4. Somente um casamento obsceno e perverso de anjos com mulheres humanos aparenta justificar um julgamento tão severo assim. 

Como observado anteriormente, a fraqueza da primeira teoria é que Mateus 22:30 declara: "Porque na ressurreição nem casam nem são dados em casamento; mas serão como os anjos de Deus no céu." No entanto, o texto não diz "os anjos não são capazes de se casarem". Pelo contrário, indica apenas que os anjos não se casam. Segundo, Mateus 22:30 está se referindo aos "anjos no céu", e não aos anjos caídos que não se preocupam com a ordem criada por Deus e buscam ativamente maneiras de interromper o Seu plano. 

O fato de que os santos anjos de Deus não se casam ou não se envolvem em relações sexuais não significa que o mesmo seja verdadeiro sobre Satanás e seus demônios. Sendo assim, a primeira teoria é a mais provável. Sim, é uma "contradição" interessante dizer que os anjos não têm gênero e depois dizer que os "filhos de Deus" eram anjos caídos que procriaram com mulheres humanas. No entanto, embora os anjos sejam seres espirituais (Hebreus 1:14), eles podem aparecer em forma humana e física (Marcos 16:5). Os homens de Sodoma e Gomorra quiseram ter relações sexuais com os dois anjos que estavam com Ló (Gênesis 19:1-5). É plausível que os anjos sejam capazes de assumir a forma humana, até mesmo ao ponto de duplicar a sexualidade humana e, possivelmente, a reprodução. Por que os anjos caídos não fazem isso mais vezes? Parece que Deus aprisionou os anjos caídos que cometeram esse pecado perverso para que os outros anjos caídos não fizessem o mesmo (como descrito em Judas 6). Os anteriores intérpretes hebraicos e escritos apócrifos e pseudoepígrafos são unânimes em manter a visão de que os anjos caídos são os "filhos de Deus" mencionados em Gênesis 6:1-4. Isto de forma alguma encerra o debate. Além disso, a visão de que Gênesis 6:1-4 envolve anjos caídos se casando com as fêmeas humanas tem uma forte base contextual, gramatical e histórica. 

 Continua...

21/05/2015

O livro de Enoque e os Nefilins - Introdução

Gênesis 6:4 "Havia naqueles dias Gigantes (Nefilins) na Terra; e também depois, Quando os filhos de Deus tomaram as filhas dos homens como esposas e geraram filhos com elas... "

Eis a grande questão: quem eram os Nefilins? Gigantes em estatura ou apenas homens famosos? Filhos de humanos ou filhos de anjos caídos com mulheres humanas? Eles existiram também após o dilúvio? Eram da linhagem de Sete ou não?


Para início de conversa, gostaria de citar o livro apócrifo de Enoque que na minha opinião não é apócrifo, até porque o livro do Novo Testamento, Judas, no capítulo 1, versículos 14 e 15 o cita dizendo:


Quanto a estes foi que também profetizou Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que veio o Senhor entre suas santas miríades, para exercer juízo contra todos e para fazer convictos todos os ímpios, acerca de todas as obras ímpias que impiamente praticaram e acerca de todas as palavras insolentes que ímpios pecadores proferiram contra ele. 

Não apenas Judas o cita mas também em Hebreus e 2 Pedro. Ou seja, se o Novo Testamento o cita, é porque esse livro existia e com certeza os discípulos de Jesus tinham o conhecimento dele.

Até a celebração da Vulgata (tradução da Bíblia pata o Latim) por volta do ano 400, os primeiros seguidores de  Cristo os mencionava abertamente os seus textos e o tinham como verdade. Após a Vulgata ele caiu no esquecimento. Apenas uma cópia do livro foi guardada e sua totalidade estava escrita em etíope, por isso ele também é chamado de "Enoch Etíope".

No capítulo 7 do livro, Enoque começa a narrar  o mesmo fato que existe em Gênesis 6. Os anjos viram que as mulheres da Terra eram bonitas e quiserem manter relações sexuais com elas. Esses anjos fazem um juramento que não irão voltar atrás de suas palavras, no total eram 200 anjos. Então eles tomaram esposas para si e as ensinaram sortilégios, encantamentos e a divisão de raízes e árvores. As mulheres conceberam e geraram Gigantes.

NOTA: existe um texto em Grego que diz que existiam 3 raças de Gigantes: Os Grandes Gigantes, os Naphelim e os Elioud. Os Naphelim mataram todos e sobreviveram. Eles comiam tudo o que os homens produziam e se tornaram impossíveis de serem alimentados, então eles voltaram-se contra os homens afim de os devorarem e também contra todos os animais.

O capítulo 8 continua dizendo que o líder dos anjos caídos ensinou os homens a fazerem espadas, armaduras, pinturas, uso de pedras preciosas, tudo isso com o intuito de mudar o mundo, corrompe-lo. Essa parte agora acho muito importante.

"Barkayal ensinou os observadores das estrelas (astrólogos). Tamiel ensinou astronomia e Asaradel ensinou os movimentos da Lua." Seria por isso que os antigos eram tão fissurados pela astronomia? Bom, isso fica para um próximo post...

Enfim, após esses anjos caídos corromperem a Terra toda, Enoque diz que Deus resolve acabar com essa corrupção enviando ao mundo o dilúvio.

Continua...

13/10/2011

Alcorão


Alcorão ou Corão é o livro sagrado do Islão. Os muçulmanos creem que o Alcorão é a palavra literal de Deus (Allah) revelada ao profeta Maomé (Muhammad) ao longo de um período de vinte e três anos. A palavra Alcorão deriva do verbo árabe que significa declamar ou recitar; Alcorão é portanto uma "recitação" ou algo que deve ser recitado.

O Alcorão está organizado em 114 capítulos, denominados suras, divididas em livros, seções, partes e versículos. Considera-se que 92 capítulos foram revelados ao profeta Maomé em Meca, e 22 em Medina. Os capítulos estão dispostos aproximadamente de acordo com o seu tamanho e não de acordo com a ordem cronológica da revelação.

Apesar dos muçulmanos dizerem que o Alcorão é a palavra de Deus, notamos que existem erros históricos, lógicos e religiosos. Vejamos abaixo alguma delas:

1. Criação: O relato bíblico do Gênesis diz que Deus criou tudo em seis dias (veja Gênesis 1:1 – 2:2).
O Alcorão, porém, tem um problema de verdade, já que a Surah 41:9, 10, 12 tem um total de oito dias de criação (4+2+2=8). Enquanto isso, a Surah 10:3 dá um total de seis dias de criação. Isso é um problema de auto-contradição.

2. Faraó: Segundo o Alcorão (Surah 7:120-125), o Faraó usou a crucificação contra os sacerdotes. (uma prática que não tem nenhuma evidência histórica precedente ao Império Babilônico.) Mais uma vez, este é um problema de compreensão histórica.

3. O Bezerro de Ouro:
Segundo o Alcorão (Surah 20:90-100), um Samaritano ajudou os Israelitas a construir o bezerro de ouro, e o bezerro de ouro teria mugido após sair do fogo. Na realidade, os Samaritanos não existiam como povo até pelo menos 1000 anos após os tempos de Moisés e do êxodo Israelita do Egito. Novamente um problema de compreensão histórica

4. Judaísmo: Segundo o Alcorão (Surah 9:30), os Judeus crêem que Ezra é o Filho de Deus (Messias) Isso jamais foi uma doutrina do Judaísmo. Isso é um claro problema de conhecimento distorcido de outras religiões e mal conhecimento de um fato histórico.

5. Alexandre, o Grande: Segundo o Alcorão (Surah 18:89-98), Alexandre, o Grande, foi um devoto Muçulmano e viveu até idade avançada. Os registros históricos, porém, mostram que Alexandre morreu jovem aos 33 anos de idade (353 – 323 a.C.), e acreditava ser divino, forçando as outras pessoas a reconhecerem-no como deus. Na Índia, no rio Hyphasis (agora rio Beas), Alexandre erigiu doze altares dos deuses do Olímpo. Mais uma vez o Alcorão mostra erros históricos e religiosos.

6. A Trindade: Segundo o Alcorão (Surah 5:116, 5:73-75), os Cristãos crêem em “três deuses” – Pai, Mãe e Filho. Isso mostra a influência de seitas Cristãs heréticas na Arábia Central nos tempos de Maomé. Em contraste, o Cristianismo sempre teve bem claro que a Trindade consiste do Pai, Filho e Espírito Santo. O ensino do Alcorão sobre a Trindade indubitavelmente causa uma confusão entre os Muçulmanos sobre o que a Bíblia ensina sobre o Deus Triuno.

7. Maria: Segundo o Alcorão (Surah 19:28; 3:33-36), Maria, a mãe de Jesus, era filha de Imran ou Amram, o pai de Moisés e Aarão. Também diz que Maira era irmã de Moisés e Aarão. Maomé confundiu Maria com Miriã.

8. Variantes textuais do Alcorão: Muitos Muçulmanos dizem que o Alcorão de hoje é idêntico às revelações recebidas por Maomé. Porém, há uma quantidade esmagadora de evidências sem respostas que dizem o contrário. Isso inclui as evidências de variações tanto antes quanto depois de Othman (o terceiro Califa, também chamado de Uthman, Osman, Osmã, etc).

Como vemos e respondemos a esses problemas não resolvidos de conhecimento lógico, histórico e religioso? Embora não sirvam como base para nossa crença de que o Alcorão não é a revelação de Deus (já que há assuntos de muito maior conseqüência entre a mensagem da Bíblia e a mensagem do Alcorão), eles nos mostram que há problemas legítimos na crença de que o Alcorão é a revelação de Deus aos homens, já que Deus é sabedor de tudo e infalível, portanto não daria informações errada. Como Cristãos, encontramos as respostas na Bíblia. Números 23 nos diz:

"Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele dito, não o fará? ou, havendo falado, não o cumprirá?" (Números 23:19)


Deus, que é conhecedor de tudo e poderoso, não pode errar em sua revelação ao homem. Os problemas no Alcorão e as diferenças entre a Bíblia e o Alcorão são numerosos, deixando uma dificuldade sem solução para o Islã que diz ser o cumprimento da Bíblia.

* Este artigo é uma tradução de "A Partial List of Problems and Contradictions in the Quran" - original

12/04/2011

A origem de Satanás

Esse assunto é muito polêmico no meio cristão. Muitos falam sobre o diabo, satanás, lúcifer... mas será que alguém sabe como ele surgiu?

Existem muitas curiosidades sobre esses nomes. Uma delas é do nome lúcifer. Alguns pastores dizem que o diabo, antes de cometer pecado, se chamava lúcifer. Lúcifer significa portador da luz... uns dizem que ele era ministro de louvor. Mas uma coisa me intriga, eu NUNCA li na bíblia esse nome: Lúcifer. Pode procurar na sua bíblia, Lúcifer não estará lá...

Ora, de onde tiram os textos pra dizer que o diabo se rebelou contra Deus? De onde tiram da bíblia que o diabo foi um anjo querubim, que viveu no Éden, que era ministro de louvor? Tudo começa no texto Bíblico do livro de Ezequiel, no capítulo 28:

"E veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo: Filho do homem, dize ao príncipe de Tiro: Assim diz o Senhor DEUS: Porquanto o teu coração se elevou e disseste: Eu sou Deus, sobre a cadeira de Deus me assento no meio dos mares; e não passas de homem, e não és Deus, ainda que estimas o teu coração como se fora o coração de Deus; Eis que tu és mais sábio que Daniel; e não há segredo algum que se possa esconder de ti. Pela tua sabedoria e pelo teu entendimento alcançaste para ti riquezas, e adquiriste ouro e prata nos teus tesouros. Pela extensão da tua sabedoria no teu comércio aumentaste as tuas riquezas; e eleva-se o teu coração por causa das tuas riquezas; Portanto, assim diz o Senhor DEUS: Porquanto estimas o teu coração, como se fora o coração de Deus, Por isso eis que eu trarei sobre ti estrangeiros, os mais terríveis dentre as nações, os quais desembainharão as suas espadas contra a formosura da tua sabedoria, e mancharão o teu resplendor. Eles te farão descer à cova e morrerás da morte dos traspassados no meio dos mares. Acaso dirás ainda diante daquele que te matar: Eu sou Deus? mas tu és homem, e não Deus, na mão do que te traspassa. Da morte dos incircuncisos morrerás, por mão de estrangeiros, porque eu o falei, diz o Senhor DEUS." Ezequiel 28:1 a 10

Esse é o texto que usam para falar do diabo. "Ta vendo, o diabo se achava Deus!", ouvi muito isso por causa desse texto, mas eu pus em negrito duas passagens que Deus diz "TU ÉS HOMEM". Seria o diabo um homem de carne e osso como nós? Vamos ler o restante do capítulo 28:

"Veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo: Filho do homem, levanta uma lamentação sobre o rei de Tiro, e dize-lhe: Assim diz o Senhor DEUS: Tu eras o selo da medida, cheio de sabedoria e perfeito em formosura. Estiveste no Éden, jardim de Deus; de toda a pedra preciosa era a tua cobertura: sardônica, topázio, diamante, turquesa, ônix, jaspe, safira, carbúnculo, esmeralda e ouro; em ti se faziam os teus tambores e os teus pífaros; no dia em que foste criado foram preparados. Tu eras o querubim, ungido para cobrir, e te estabeleci; no monte santo de Deus estavas, no meio das pedras afogueadas andavas. Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou iniqüidade em ti. Na multiplicação do teu comércio encheram o teu interior de violência, e pecaste; por isso te lancei, profanado, do monte de Deus, e te fiz perecer, ó querubim cobridor, do meio das pedras afogueadas. Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria por causa do teu resplendor; por terra te lancei, diante dos reis te pus, para que olhem para ti. Pela multidão das tuas iniqüidades, pela injustiça do teu comércio profanaste os teus santuários; eu, pois, fiz sair do meio de ti um fogo, que te consumiu e te tornei em cinza sobre a terra, aos olhos de todos os que te vêem. Todos os que te conhecem entre os povos estão espantados de ti; em grande espanto te tornaste, e nunca mais subsistirá." Ezequiel 28:11 a 19
Como vocês podem ler, eu coloquei algunas palavras chaves em negrito. Isso fará toda a diferença para nós agora.

Na primeira parte do cap.28 de Ezequiel, eu pus em negrito uma passagem que dizia que o suposto lúcifer era um homem normal. Na segunda parte, pus em destaque palavras como "tu eras o selo de medida", ou em outras palavras, tu eras um exemplo, pioneiro. O texto também relata que o suposto lúcifer vivia no Éden. Ele era músico, por isso dizem que ele era ministro de louvor, pois destaquei a parte dos tambores e pífaros que são instrumentos musicais. Destaquei a parte de Deus fala que ele era uma Querubim, ungido para cobrir, em outros textos dizem que era uma Querubim guardião. O texto também fala que ele era PERFEITO desde o dia de sua criação ATÉ QUE se achou iniquidade, maldade ou pecado nele. Vou por listado aqui os adjetivos que foram dado ao suposto lúcifer:

1º Era homem
2º Era um exemplo, selo de medida
3º Viveu no Éden
4º Era um querubim guardião
5º Era perfeito até que se achou maldade nele.

Muitas mentes criativas conseguiram interpretar esse texto como referente a Satanás. Se o texto fala de Satanás, pergunto: Contra quem ou contra quem Satanás guardava o Éden? Contra outro Satanás? Aquele que o fez pecar, aquele que o tentou? Estava guardando o Éden contra si mesmo? Se não era Satanás o querubim guardião, quem era o guardião do Éden? A bíblia sempre responde a bíblia. Vejamos Gênesis 2:15:

"E tomou o SENHOR Deus o homem, e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar."

Quem era o guardião do Éden? Adão, é claro! Adão guardava o Éden contra quem? Conta Satanás! E quem era o selo de medida? Adão é claro! Porque? O que significa selo de medida? Instrumento de medição, conferido, harmonizado com o padrão, modelo, gabarito, régua, protótipo... Adão como o primeiro homem era o modelo para todos os demais. Como houve falha, Deus enviou outro padrão de medida, Jesus Cristo, a pedra angular. Satanás jamais poderia ser aferidor de qualquer coisa boa dentro do plano da criação de Deus.


Outro texto muito usado para falar de Satanás é o texto Bíblico de Isaías 14. LEIA-O TODO! Vamos por só algumas partes aqui:

"Como caíste desde o céu, ó estrela da manhã, filha da alva! Como foste cortado por terra, tu que debilitavas as nações! E tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu, acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono, e no monte da congregação me assentarei, aos lados do norte. Subirei sobre as alturas das nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo. E contudo levado serás ao inferno, ao mais profundo do abismo. Os que te virem te contemplarão, considerar-te-ão, e dirão: É este o homem que fazia estremecer a terra e que fazia tremer os reinos? Que punha o mundo como o deserto, e assolava as suas cidades? Que não abria a casa de seus cativos? Todos os reis das nações, todos eles, jazem com honra, cada um na sua morada. Porém tu és lançado da tua sepultura, como um renovo abominável, como as vestes dos que foram mortos atravessados à espada, como os que descem ao covil de pedras, como um cadáver pisado." Isaías 14:12 a 19

Para começar, em todo o texto há referencias a morte, sepultura, homem, termos que nao se aplicam janais a Satanás. Outra coisa que devemos analisar é: Quem fala esse monte de coisas que acabamos de citar? Deus? Isaías? Quem??? Observando o contexto, ele mostra que quem esta falando esta coisas são ESTES TODOS. Mas quem são estes todos? Ora, leia os versículos 9 e 10:

"O inferno desde o profundo se turbou por ti, para te sair ao encontro na tua vinda; despertou por ti os mortos, e todos os chefes da terra, e fez levantar dos seus tronos a
todos os reis das nações. Estes todos responderão, e te dirão: Tu também adoeceste como nós, e foste semelhante a nós."

Ou seja, quem falavam essas coisas foram todos os reis das nações. Vamos lá, o personagem a quem o texto se refere possui certas características que enumeraremos a seguir:

1º Um grande poder
2º Ele caiu de certo nivel
3º Ele é acusado de ferir os povos com furor
4º Com a queda dele disseram que a terra descansou (se fosse a queda de Satanás, seria o contrário, pois com ela a terra ficou em polvorosa)
5º O Sheol, sepultura, ou inferno, conforme o é chamado o reino dos mortos no Velho Testamento foi dito que se turbou por ele, para sair ao encontro dele em sua vinda
6º Os mortos despertaram por causa dele em sua vinda
7º Despertou os príncipes ou principados, fez levantar dos seus tronos a todos os reis das nações
8º Ele foi acusado de ter caído do céu
9º Ele foi chamado de "estrela da manhã"
10º Ele foi acusado acusado de dizer que subiria ao céu, sendo semelhante ao altíssimo
11º Ele morreu
12º Ele foi sepultado
13º Embora sepultado, saiu de sua sepultura de maneira sobrenatural

Pergunto novamente: A quem se refere a esse texto? A Satanás? Simplesmente o rei da Babilônia? Porque os reis das nações o acusaram de tanta coisa e disseram que ele também estava enfermo, semelhante a eles? E porque esses reis das nações estariam enfermos? Não se trata de uma referência aos dominadores espirituais das nações, os principados e postestades que dominam sobre países, como encontramos em Daniel e outras referências?

Este personagem chamado "Estrela da manhã" e "Filho da Alva" é alguém tão horrível e asqueroso como Satanás? E como ele continuaria a ser chamado assim, se tivesse passado pela metamorfose de anjo de luz para anjo do mal?

Porque não entendermos que esses reis das nações estavam zangados contra alguém muito diferente de Satanás? Sim, porque que esse texto refere-se exatamente ao oposto dele? O Senhor JESUS CRISTO!

Estas palavras torcidas e de blasfêmia não partiram da boca de Deus, nem do profeta Isaías, mas paritam dos Reis das Nações como citei acima. Foram eles que chegaram a dizer sobre o corpo de Jesus na sepultura, palavras como estas: "os vermes debaixo de ti se estenderão, e os bichos te cobrirão." (v.11)

É claro! Na sepultura esses vermes não puderam fazer outra coisa senão ficar acima e abaixo do corpo de Jesus, mas não puderam tocar nele porque esta escrito:

"Pois não deixarás a minha alma no inferno, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção."
Salmos 16:10
"Nesta previsão, disse da ressurreição de Cristo, que a sua alma não foi deixada no inferno, nem a sua carne viu a corrupção." Atos 2:31


Jesus morreu como qualquer homem, mas sua carne não sofreu putrefação. Outra coisa que devo dizer é a quem a Bíblia se refere a Estrela da manhã: "E temos, mui firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia amanheça, e a estrela da alva apareça em vossos corações." II Pedro 1:19

Oras, Pedro é bem claro ao dizer que Jesus é a Estrela da manhã, a Estrela da alva. Então o termo Lúcifer (Portador da Luz) não deve ser usado para falar de Satanás.

Agora você me pergunta: "Mas quem é Satanás?"

Satanás nunca foi perfeito, porque Deus já o criou para assolar, para destruir, como instrumento de sua ira, conforme podemos constatar em dois textos paralelos do Velho Testamento. Leiamos em primeiro lugar o texto de I Crônicas 21:1: "Então Satanás se levantou contra Israel, e incitou Davi a numerar a Israel." Vemos neste texto que foi Satanás que incitou Davi.

Leiamos agora II Samuel 24:
1: "E a ira do Senhor se tornou a acender contra Israel, e incitou Davi contra eles, dizendo: Vai, numera a Israel de Judá"

Afinal, quem incitou Davi? Deus ou o diabo? Digamos que foi Deus, usando seu servo negativo, Satanás. Ele é o instrumento da ira de Deus, já que Deus é amor e é imutável. Ele criou O assolador para destruir, no momento em que ele precisa usar alguém assim.
No livro de Jó, quando os filhos de Deus se apresentaram diante do Senhor, a Bíblia diz que "veio também Satanás entre eles" (Jó 1:6) Deus dialogou com ele, perguntou de onde ele vinha e falou sobre Jó. Deus queria provar Jó e, como Deus não faz nada negativo, usou seu instrumento negativo e deu ordens para ele tocar nos bens e na família de Jó, e mais tarde em seu próprio corpo.

Porque Satanás não faz isto antes? Porque ele só faz qualquer coisa quando Deus o usa para fazê-lo. Ele não é tão autônomo, tão independente como muitos pensam e ensinam. Vejo o caso de Pedro, por exemplo. Em Lucas 22:31,32 diz: "Disse também o Senhor: Simão, Simão, eis que Satanás vos pediu para vos cirandar como trigo; Mas eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; e tu, quando te converteres, confirma teus irmãos."

Veja como Satanás teve que pedir! Se ele fosse livre para tentar qualquer um, ele simplesmente tentaria sem pedir qualquer permissão. Detalhe, Jesus disse que Satanás "vos pediu", ou seja, ele pediu todos os discípulos, mas Jesus disse que iria rogar particularmente por Pedro, porque ele não era convertido em plenitude. Jesus disse que sua fé poderia desfalecer, já que era um homem de pequena fé (Mateus 14:31).

Satanás também é um principe. Não sou eu que estou dizendo, foi Jesus que afirmou isto. Ele disse:

"Agora é o juízo deste mundo; agora será expulso o príncipe deste mundo." João 12:31

"Já não falarei muito convosco, porque se aproxima o príncipe deste mundo, e nada tem em mim;" João 14:30

"E do juízo, porque já o príncipe deste mundo está julgado." João 16:11

Paulo também o chama de príncipe em Efésios 2:2: "Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência."

Deus criou o Diabo já mal. Em Isaías 45:7, Deus diz: "Eu formo a luz e crio as trevas; faço a paz e crio o mal; eu, o Senhor, faço todas estas coisas."

A Bíblia diz que o Diabo nunca foi bom: "Quem comete o pecado é do diabo; porque o diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo." I João 3:8

Jesus disse: "Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira." João 8:44

E por fim, em Isaías 54:16 Deus diz: "Eis que eu criei o ferreiro, que assopra as brasas no fogo, e que produz a ferramenta para a sua obra; também criei o assolador, para destruir."É claro que Satanás fez uma rebilião no céu, como podemos ver em Apocalipse 12, mas dizer que Satanás um dia foi bom, é algo contraditório do que a Bíblia nos diz. Digo que tudo isto estava nos planos de Deus. Deus permitiu que tudo isto acontecesse para que de maneira mais completa fosse manifesta a Sua glória.

Glórias eternas ao nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, Amém!

19/09/2010

MARIA ESTÁ VIVA OU MORTA????


Mãe e Filho: Grandes Objetos de Adoração


Ao compararmos as semelhanças entre a antiga Babilônia e a “Babilônia” do Novo Testamento, Hislop refere-se aos objetos de adoração de Babilônia e Roma da seguinte forma: “Naqueles países da Europa onde o sistema papal alcançou um maior desenvolvimento... desapareceu quase todo o vestígio de adoração ao Rei Eterno e Invisível, enquanto que a Mãe e o Filho continuaram a ser os principais objetos de culto. Neste último sentido sucedia exatamente o mesmo em Babilônia. A religião popular dos babilônicos rendia a maior homenagem a Deusa Mãe e a um Filho, representado em pinturas e imagens como um bebê ou um menino nos braços de sua mãe

Por muitos séculos Semíramis foi considerada uma lenda, mas após descobertas arqueológicas na região, muitas tábuas foram encontradas, provando-se a existência histórica de Semíramis. A enciclopédia britânica dá Semíramis como uma personagem histórica, atribui a ela a fundação de Babilônia e diz ser ela a 1ª suma sacerdotisa de uma religião.

Pesquisadores cristãos gastaram suas vidas inteiras pesquisando a história nesses locais, suas lendas e religiões. A história babilônica relata: Semíramis era casada com Ninrode e após a morte dele, estando ela grávida, deu à luz a Tamuz. Semíramis reivindicou que este filho era a re-encarnação de Ninrode. Ela havia muito provavelmente escutado a profecia do Messias de Gênesis 3:15, e reivindicou que seu filho fora concebido de maneira sobrenatural; Semíramis reivindicou que Tamuz era a semente prometida, o "Salvador".

Quando Tamuz era moço e sai para uma caçada na mata, é morto por um porco selvagem. Então, esta é a lenda que os babilônicos criam, Semíramis reúne as mulheres de Babilônia e vão jejuar e chorar por Tamuz. Depois de 40 dias de jejum e clamores, Tamuz volta à vida e Semíramis passa a ser adorada como a doadora da vida.

Desenvolveu-se então em Babilônia uma religião do culto chamado "culto à mãe com a criança", em que a mãe era adorada pois trouxe o filho à vida novamente; o poder era dela. Rapidamente essa religião espalhou-se pelo mundo. Foi levada pelos fenícios (grandes navegadores) e esse culto instalou-se em várias partes do mundo. Os nomes de Semíramis e Tamuz mudavam de acordo com a língua do local:


- Na Fenícia; eram chamados de "Ashtar e Baal".
- No Egito; Isis e Horus.
- Na Grécia; Afrodite.
- Na Ásia; Cibele e Deoius.

Com o surgimento do Império Romano o culto da mãe e a criança foi levado de Pérgamo para Roma e lá em Roma Semíramis e Tamuz passaram a chamarem-se Vênus e Cupido.

..O imperador romano tinha duas coroas, a coroa de imperador político e a outra que o coroava como "Pontifix Maximus", o cabeça religioso do império. Muitos romanos tornaram-se cristãos para agradar o imperador; o cristianismo agora era a religião oficial do Império Romano.
Mas aos pouco foi acontecendo um sincretismo do cristianismo com o paganismo, pois o povo começou a sentir falta do "ver". As imagens dos deuses antigos romanos foram novamente sendo introduzidas, porém agora com nomes cristãos.


Nesse sincretismo, Vênus e Cupido, que eram Semíramis e Tamuz, passaram a ser chamados de "Maria e o menino Jesus".


Babilônia deu origem a tudo isso, é só conferirmos na história. A enciclopédia britânica diz o seguinte: "Não há dúvida de que o cristianismo tem o seu background, o seu fundamento, no paganismo quanto a adoração da mãe com a criança". Imagens da mãe com a criança, foram encontradas séculos antes de Jesus nascer neste planeta.

Quando esse sincretismo foi feito, os festivais antigos começaram a voltar. Na Grã-Bretanha, o principal festival voltou (está até hoje), é o festival de "Easter". Esse festival foi "sincretizado" com a páscoa; até hoje páscoa em inglês é chamada de "Easter" e não de "pass-over", que é o significado exato da páscoa bíblica.
A palavra "Easter" vem do nome de uma deusa pagã, a deusa da luz do dia e deusa da primavera. Easter não é senão uma forma mais moderna de Eostre, Ostera, Astarte ou Ishtar. É o mesmo festival que por 40 dias comemorava-se o que aconteceu com Tamuz; por 40 dias chorava-se por Tamuz.
Esse festival terminava com troca de ovos enfeitados e coloridos, simbolizando a vida a partir da morte, como aconteceu com Tamuz. O coelho foi associado a esse festival, como símbolo de fertilidade. No catolicismo romano, ainda hoje, comemora-se a quaresma, inclusive até bem pouco tempo com jejum muito incentivado, significando nada mais do que "aqueles 40 dias que se jejuaram e clamaram por Tamuz".


No V.T. a Bíblia mostra que o povo de Israel também foi contaminado com a religião que se originou lá na Babilônia. Uma princesa Fenícia chamada Jezabel, levou para dentro de Israel o culto a Astarote e Baal. Jezabel casou-se com o rei Acabe de Israel.

I Reis 16:29~33 Jezabel levou esse culto para dentro de Israel e Deus vai mostrar para o profeta Ezequiel.


Ezequiel 8

Deus foi mostrando a Ezequiel as coisas que o povo de Israel estava praticando dentro do santuário, e ainda fala: "te mostrarei coisas piores que o povo está fazendo".


V.13 e 14; "... chorando por Tamuz", ou seja, comemorando aquele festival.


V.16; homens de costas para o templo, adorando o sol. O sol é um dos símbolos de Tamuz. Jeremias 44:14~19

V.15 a 19; "rainha do céu", era um título de Semíramis. O que o povo de Israel estava fazendo? Adorando a "rainha do céu". Quando Jeremias chamou o povo para sair disso, o povo diz: "nós não vamos obedecer ao Senhor; vamos continuar oferecendo incenso à rainha do céu, porque é ela quem tem nos abençoado". Está escrito isso na sua Bíblia?

No catolicismo romano existe uma reza chamada salve rainha. Maria é freqüentemente chamada de "rainha dos céus". Mas Maria, a mãe de Jesus Cristo, não é a rainha dos céus. O povo que fica seguindo à Semíramis, nunca verá à Maria. Rainha dos céus foi um título da deusa-mãe que foi adorada séculos antes de Maria ter nascido. A deusa-mãe era Semíramis, (Ishtar, Astarte, Astarote). Em várias passagens a Bíblia mostra a adoração a Astarote e Baal.

Juizes 2:11~13 - I Samuel 7:3~4 - I Samuel 12:10 - I Samuel 31:9~10 - I Reis 11:4~6

Todas as falsas religiões do mundo foram oficializadas em Babilônia. O que Caim começou, o caminho que inaugurou, Ninrode oficializou em Babilônia. Por isso, quando chegamos lá em Apocalipse 17:5 está escrito: "Babilônia a grande meretriz, a mãe, aquela que deu origem a todas as abominações da terra". Todas as religiões, o espiritismo com a re-encarnação, tudo que tem prognósticos, etc., tiveram suas origens em Babilônia. Isaías 8:19~20; condenação de adivinhos e feiticeiros.

Isaías 47:12~14


Deus dá um grito: "À Lei e ao Testemunho"! Em outras palavras: "leiam a Bíblia"!



Semírames e Tamuz / Asthar e Baal/ Ísis e Horus/ Vênus e Cupido

23/08/2010

Provas de Magia Branca no Vaticano.

Os símbolos são extremamente importantes na prática de qualquer forma de satanismo. "O verdadeiro símbolo mágico é uma imagem que esconde um significado interior. Esse significado é engenhosamente oculto atrás de uma forma que a maioria das pessoas pensa que pode compreender..." (Magic Symbols, livro de um autor ocultista, pág. 6) Os demônios, absolutamente amam os símbolos em todas as formas de bruxaria. Logicamente, os bruxos e feiticeiros praticantes de Magia Negra e Magia Branca usam muitos dos mesmos símbolos. Para os demônios colocarem as impressões digitais nessa transferência da ICAR, de uma igreja cristã verdadeira para uma igreja praticante de feitiçaria de Magia Branca,os demônios "sussurraram" no ouvido do papa no início do século VII que ele podia importar os símbolos ocultistas e "cristianizá-los", rezando sobre eles e então usá-los na prática católica. Esse é um dos truques favoritos dos demônios e é feito mais facilmente quando pessoas como os papas, cardeais, bispos e sacerdotes são terrivelmente ignorantes a respeito da Bíblia. No Velho Testamento, Deus nunca permitiu que os israelitas utilizassem os símbolos pagãos sob qualquer pretexto, e ordenou que eles sempre fossem destruídos e também nunca permitiu que os israelitas "purificassem" os símbolos e os objetos pagãos por quaisquer meios.

O próprio Deus definiu o paganismo como adorar "mais a criatura do que o Criador" [Romanos 1:25], e está certo. Os demônios estão tentando constantemente fazer os homens adorarem alguma coisa que não seja o único Deus verdadeiro. Eles tem sido bem sucedidos em fazer o homem adorar a natureza, os animais, as árvores, as vacas, os pássaros, os macacos, o sol, as estrelas, e quase tudo o que Deus criou. Mas, a coisa mais fácil de fazer o homem adorar é o sexo. É por isso que criaram a "Roda das Oito Etapas" para a Iluminação, com o círculo no meio. Esse círculo representa a vulva feminina no ensino espiritual dos ocultistas.

O obelisco foi criado pelo demônio Príncipe do Egito, um dos demônios mais poderosos do Inferno. Ele sussurrou na mente dos líderes egípcios que o espírito de seu deus-sol Rá residia no obelisco. Os egípcios eram instruídos a "encarar o obelisco" pelo menos uma vez por dia, e três vezes, se possível. O obelisco é o símbolo perfeito do falo masculino. Assim, o obelisco representa o falo masculino, enquanto o círculo representa a vulva feminina. Um ocultista disse uma vez: "Sempre que queremos representar o Grande Ato Sexual, simplesmente inserimos o falo do obelisco na vulva do círculo. É simples e fácil."

Uma vez que os papas "cristianizaram" os obeliscos, a ICAR ficou louca sem freios pelos obeliscos. Eles começaram a desnudar o Egito de seus obeliscos, despachando-os para Roma, e levantando-os em toda a parte. O vaticano comprou o mais famoso obelisco egípcio de todos os tempos, o Obelisco de Cleópatra. Quando ele o trouxe para Roma, eles projetaram de forma que ficasse bem no meio da Roda das Oito Etapas para a Iluminação, exatamente na Praça da Basílica de São Pedro. Quando o papa aparece na varanda da Basílica, ele fica em uma posição perfeita para "encarar o obelisco" diariamente, tantas vezes quantas os demônios querem.

No século VII, o Vaticano reproduziu então o Ato Sexual na Praça da Basílica de São Pedro. Isso foi antes da ICAR impor o celibato aos seus sacerdotes. Essa "inovação" só ocorreu no ano 1123. Quem diria, o Vaticano tem o "Grande Ato Sexual" bem diante de seu papa toda vez que ele sai para falar aos fiéis reunidos na praça.


10/08/2010

A origem da Igreja Católica

A Igreja Católica Romana declara que sua origem é a morte, ressurreição e ascensão de Jesus Cristo em aproximadamente 30 d.C. A Igreja Católica proclama a si própria como a Igreja pela qual Jesus Cristo morreu, a Igreja que foi estabelecida e construída pelos Apóstolos. É esta a verdadeira origem da Igreja Católica? Pelo contrário. Mesmo uma leitura superficial no Novo Testamento irá revelar que a Igreja Católica não tem sua origem nos ensinamentos de Jesus, ou de Seus apóstolos. No Novo Testamento, não há menção a respeito do papado, adoração a Maria (ou a imaculada concepção de Maria, a virgindade perpétua de Maria, a ascensão de Maria ou Maria como co-redentora e mediadora), petição por parte dos santos no Céu pelas orações, sucessão apostólica, as ordenanças da igreja funcionando como sacramentos, o batismo de bebês, a confissão de pecados a um sacerdote, o purgatório, as indulgências ou a autoridade igual da tradição da igreja e da Escritura. Portanto, se a origem da Igreja Católica não está nos ensinamentos de Jesus e Seus apóstolos, como registrado no Novo Testamento, qual a verdadeira origem da Igreja Católica?

Pelos primeiros 280 anos da história cristã, o Cristianismo foi banido pelo Império Romano, e os cristãos foram terrivelmente perseguidos. Isto mudou depois da “conversão” do Imperador Romano Constantino. Constantino “legalizou” o Cristianismo pelo Edito de Milão, em 313 d.C. Mais tarde, em 325 d.C., Constantino conclamou o Concílio de Nicéia, em uma tentativa de unificar o Cristianismo. Constantino imaginou o Cristianismo como uma religião que poderia unir o Império Romano, que naquela altura começava a se fragmentar e a se dividir. Mesmo que isto aparente ser um desenvolvimento positivo para a igreja cristã, os resultados foram tudo, menos positivos. Logo Constantino se recusou a abraçar de forma completa a fé cristã, mas continuou com muitos de seus credos pagãos e práticas. Então, a igreja cristã que Constantino promoveu foi uma mistura de verdadeiro Cristianismo e paganismo romano.

Constantino achou que, com o Império Romano sendo tão grande, vasto e diverso, nem todos concordariam em abandonar seus credos religiosos e abraçar o Cristianismo. Então, Constantino permitiu, e mesmo promoveu a “cristianização” de crenças pagãs. Crenças completamente pagãs e totalmente não-bíblicas ganharam nova identidade “cristã”. Seguem-se alguns claros exemplos disso:

1- O Culto a Ísis, deusa-mãe do Egito e esta religião, foram absorvidas no Cristianismo, substituindo-se Ísis por Maria. Muitos dos títulos que eram usados para Ísis, como “Rainha dos céus”, “Mãe de Deus” e “theotokos” (a que carregou a Deus) foram ligados a Maria. A Maria foi dado um papel exaltado na fé cristã, muito além do que a Bíblia a ela atribui, com o fim de atrair os adoradores de Ísis para uma fé que, de outra forma, não abraçariam. Na verdade, muitos templos a Ísis foram convertidos em templos dedicados a Maria. A primeira indicação clara da Mariologia Católica ocorre nos escritos de Origen, que viveu em Alexandria, Egito, que por acaso era o lugar principal da adoração a Ísis.



2- O Mitraísmo foi uma religião no Império Romano do 1º ao 5º século d.C. Foi muito popular entre os romanos, em particular entre os soldados romanos, e foi possivelmente a religião de vários imperadores romanos. Mesmo que jamais tenha sido dado ao Mitraísmo um status “oficial” no Império Romano, foi de fato religião oficial até que Constantino e imperadores romanos que o sucederam substituíram o Mitraísmo pelo Cristianismo. Uma das principais características do Mitraísmo era a refeição sacrificial, que envolvia comer a carne e beber o sangue de um touro. Mitras, o deus do Mitraismo, estava “presente” na carne e no sangue do touro, e quando consumido, concedia salvação àqueles que tomavam parte da refeição sacrificial (teofagia, comer o próprio deus). O Mitraísmo também possuía sete “sacramentos”, o que faz com que as semelhanças entre o Mitraísmo e o Catolicismo Romano sejam tão numerosas que não as podemos ignorar. Constantino e seus sucessores encontraram um substituto fácil para a refeição sacrificial do Mitraísmo no conceito da Ceia do Senhor/Comunhão Cristã. Infelizmente, alguns cristãos primitivos já haviam ligado o misticismo à Ceia do Senhor, rejeitando o conceito bíblico de uma simples e adorativa rememoração da morte e sangue derramado de Cristo. A romanização da Ceia do Senhor completou a transição para a consumação sacrificial de Jesus Cristo, agora conhecida como a Missa Católica/Eucaristia. E o que dizer sobre a mitra papal?

3- A maioria dos imperadores romanos (e cidadãos) era henoteísta.
Um henoteísta é alguém que crê na existência de muitos deuses, mas dá atenção especial a um deus em particular, ou considera um deus em particular como supremo e acima dos outros deuses. Por exemplo, o deus romano Júpiter era supremo acima do panteão romano de deuses. Os marinheiros romanos eram freqüentemente adoradores de Netuno, o deus dos oceanos. Quando a Igreja Católica absorveu o paganismo romano, ela simplesmente substituiu o panteão de deuses pelos santos. Assim como no panteão romano de deuses havia um deus do amor, um deus da paz, um deus da guerra, um deus da força, um deus da sabedoria, etc, da mesma forma, na Igreja Católica havia um santo “responsável” por cada uma destas coisas, e muitas outras categorias. Assim como muitas cidades romanas tinham um deus específico para ela, também a Igreja Católica providenciou “santos padroeiros” para as cidades.


4- A supremacia do bispo romano (o papado) foi criada com o apoio de imperadores romanos. Com a cidade de Roma sendo o centro do governo para o Império Romano, e com os imperadores romanos vivendo em Roma, a cidade de Roma alcançou proeminência em todos os aspectos da vida. Constantino e seus sucessores deram apoio ao bispo de Roma como governante supremo da Igreja. Logicamente é o melhor para a unidade do Império Romano que o governo e estado religioso sejam centralizados no mesmo lugar. Mesmo a maioria de outros bispos (e cristãos) resistindo à idéia da supremacia do bispo romano, o bispo romano ascendeu à supremacia, por causa do poder e influência dos imperadores romanos. Quando houve a queda do Império Romano, os papas tomaram para si o título que anteriormente pertencia aos imperadores romanos - Máximo Pontífice.

Muitos outros exemplos poderiam ser dados. Estes quatro devem ser suficientes para demonstrar a verdadeira origem da Igreja Católica. Logicamente a Igreja Católica Romana nega a origem pagã de seus credos e práticas. A Igreja Católica disfarça suas crenças pagãs sob camadas de teologia complicada. A Igreja Católica desculpa e nega sua origem pagã sob a máscara de “tradição da igreja”. Reconhecendo que muitas de suas crenças e práticas são em essência estranhas à Escritura, a Igreja Católica é forçada a negar a autoridade e suficiência da Escritura.

A origem da Igreja Católica é a trágica mistura de Cristianismo com religiões pagãs que o cercavam. Ao invés de proclamar o Evangelho e converter os pagãos, a Igreja Católica “cristianizou” as religiões pagãs e “paganizou” o Cristianismo. Embaçando as diferenças e apagando as distinções, sim, a Igreja Católica se fez atraente às pessoas do Império Romano. O resultado foi que a Igreja Católica se tornou a religião suprema no “mundo romano” por séculos. Contudo, um outro resultado foi a mais dominante forma de apostasia cristã do verdadeiro Evangelho de Jesus Cristo e da verdadeira proclamação da Palavra de Deus.

II Timóteo 4:3-4 declara: “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.”