19/09/2010

MARIA ESTÁ VIVA OU MORTA????


Mãe e Filho: Grandes Objetos de Adoração


Ao compararmos as semelhanças entre a antiga Babilônia e a “Babilônia” do Novo Testamento, Hislop refere-se aos objetos de adoração de Babilônia e Roma da seguinte forma: “Naqueles países da Europa onde o sistema papal alcançou um maior desenvolvimento... desapareceu quase todo o vestígio de adoração ao Rei Eterno e Invisível, enquanto que a Mãe e o Filho continuaram a ser os principais objetos de culto. Neste último sentido sucedia exatamente o mesmo em Babilônia. A religião popular dos babilônicos rendia a maior homenagem a Deusa Mãe e a um Filho, representado em pinturas e imagens como um bebê ou um menino nos braços de sua mãe

Por muitos séculos Semíramis foi considerada uma lenda, mas após descobertas arqueológicas na região, muitas tábuas foram encontradas, provando-se a existência histórica de Semíramis. A enciclopédia britânica dá Semíramis como uma personagem histórica, atribui a ela a fundação de Babilônia e diz ser ela a 1ª suma sacerdotisa de uma religião.

Pesquisadores cristãos gastaram suas vidas inteiras pesquisando a história nesses locais, suas lendas e religiões. A história babilônica relata: Semíramis era casada com Ninrode e após a morte dele, estando ela grávida, deu à luz a Tamuz. Semíramis reivindicou que este filho era a re-encarnação de Ninrode. Ela havia muito provavelmente escutado a profecia do Messias de Gênesis 3:15, e reivindicou que seu filho fora concebido de maneira sobrenatural; Semíramis reivindicou que Tamuz era a semente prometida, o "Salvador".

Quando Tamuz era moço e sai para uma caçada na mata, é morto por um porco selvagem. Então, esta é a lenda que os babilônicos criam, Semíramis reúne as mulheres de Babilônia e vão jejuar e chorar por Tamuz. Depois de 40 dias de jejum e clamores, Tamuz volta à vida e Semíramis passa a ser adorada como a doadora da vida.

Desenvolveu-se então em Babilônia uma religião do culto chamado "culto à mãe com a criança", em que a mãe era adorada pois trouxe o filho à vida novamente; o poder era dela. Rapidamente essa religião espalhou-se pelo mundo. Foi levada pelos fenícios (grandes navegadores) e esse culto instalou-se em várias partes do mundo. Os nomes de Semíramis e Tamuz mudavam de acordo com a língua do local:


- Na Fenícia; eram chamados de "Ashtar e Baal".
- No Egito; Isis e Horus.
- Na Grécia; Afrodite.
- Na Ásia; Cibele e Deoius.

Com o surgimento do Império Romano o culto da mãe e a criança foi levado de Pérgamo para Roma e lá em Roma Semíramis e Tamuz passaram a chamarem-se Vênus e Cupido.

..O imperador romano tinha duas coroas, a coroa de imperador político e a outra que o coroava como "Pontifix Maximus", o cabeça religioso do império. Muitos romanos tornaram-se cristãos para agradar o imperador; o cristianismo agora era a religião oficial do Império Romano.
Mas aos pouco foi acontecendo um sincretismo do cristianismo com o paganismo, pois o povo começou a sentir falta do "ver". As imagens dos deuses antigos romanos foram novamente sendo introduzidas, porém agora com nomes cristãos.


Nesse sincretismo, Vênus e Cupido, que eram Semíramis e Tamuz, passaram a ser chamados de "Maria e o menino Jesus".


Babilônia deu origem a tudo isso, é só conferirmos na história. A enciclopédia britânica diz o seguinte: "Não há dúvida de que o cristianismo tem o seu background, o seu fundamento, no paganismo quanto a adoração da mãe com a criança". Imagens da mãe com a criança, foram encontradas séculos antes de Jesus nascer neste planeta.

Quando esse sincretismo foi feito, os festivais antigos começaram a voltar. Na Grã-Bretanha, o principal festival voltou (está até hoje), é o festival de "Easter". Esse festival foi "sincretizado" com a páscoa; até hoje páscoa em inglês é chamada de "Easter" e não de "pass-over", que é o significado exato da páscoa bíblica.
A palavra "Easter" vem do nome de uma deusa pagã, a deusa da luz do dia e deusa da primavera. Easter não é senão uma forma mais moderna de Eostre, Ostera, Astarte ou Ishtar. É o mesmo festival que por 40 dias comemorava-se o que aconteceu com Tamuz; por 40 dias chorava-se por Tamuz.
Esse festival terminava com troca de ovos enfeitados e coloridos, simbolizando a vida a partir da morte, como aconteceu com Tamuz. O coelho foi associado a esse festival, como símbolo de fertilidade. No catolicismo romano, ainda hoje, comemora-se a quaresma, inclusive até bem pouco tempo com jejum muito incentivado, significando nada mais do que "aqueles 40 dias que se jejuaram e clamaram por Tamuz".


No V.T. a Bíblia mostra que o povo de Israel também foi contaminado com a religião que se originou lá na Babilônia. Uma princesa Fenícia chamada Jezabel, levou para dentro de Israel o culto a Astarote e Baal. Jezabel casou-se com o rei Acabe de Israel.

I Reis 16:29~33 Jezabel levou esse culto para dentro de Israel e Deus vai mostrar para o profeta Ezequiel.


Ezequiel 8

Deus foi mostrando a Ezequiel as coisas que o povo de Israel estava praticando dentro do santuário, e ainda fala: "te mostrarei coisas piores que o povo está fazendo".


V.13 e 14; "... chorando por Tamuz", ou seja, comemorando aquele festival.


V.16; homens de costas para o templo, adorando o sol. O sol é um dos símbolos de Tamuz. Jeremias 44:14~19

V.15 a 19; "rainha do céu", era um título de Semíramis. O que o povo de Israel estava fazendo? Adorando a "rainha do céu". Quando Jeremias chamou o povo para sair disso, o povo diz: "nós não vamos obedecer ao Senhor; vamos continuar oferecendo incenso à rainha do céu, porque é ela quem tem nos abençoado". Está escrito isso na sua Bíblia?

No catolicismo romano existe uma reza chamada salve rainha. Maria é freqüentemente chamada de "rainha dos céus". Mas Maria, a mãe de Jesus Cristo, não é a rainha dos céus. O povo que fica seguindo à Semíramis, nunca verá à Maria. Rainha dos céus foi um título da deusa-mãe que foi adorada séculos antes de Maria ter nascido. A deusa-mãe era Semíramis, (Ishtar, Astarte, Astarote). Em várias passagens a Bíblia mostra a adoração a Astarote e Baal.

Juizes 2:11~13 - I Samuel 7:3~4 - I Samuel 12:10 - I Samuel 31:9~10 - I Reis 11:4~6

Todas as falsas religiões do mundo foram oficializadas em Babilônia. O que Caim começou, o caminho que inaugurou, Ninrode oficializou em Babilônia. Por isso, quando chegamos lá em Apocalipse 17:5 está escrito: "Babilônia a grande meretriz, a mãe, aquela que deu origem a todas as abominações da terra". Todas as religiões, o espiritismo com a re-encarnação, tudo que tem prognósticos, etc., tiveram suas origens em Babilônia. Isaías 8:19~20; condenação de adivinhos e feiticeiros.

Isaías 47:12~14


Deus dá um grito: "À Lei e ao Testemunho"! Em outras palavras: "leiam a Bíblia"!



Semírames e Tamuz / Asthar e Baal/ Ísis e Horus/ Vênus e Cupido

23/08/2010

Provas de Magia Branca no Vaticano.

Os símbolos são extremamente importantes na prática de qualquer forma de satanismo. "O verdadeiro símbolo mágico é uma imagem que esconde um significado interior. Esse significado é engenhosamente oculto atrás de uma forma que a maioria das pessoas pensa que pode compreender..." (Magic Symbols, livro de um autor ocultista, pág. 6) Os demônios, absolutamente amam os símbolos em todas as formas de bruxaria. Logicamente, os bruxos e feiticeiros praticantes de Magia Negra e Magia Branca usam muitos dos mesmos símbolos. Para os demônios colocarem as impressões digitais nessa transferência da ICAR, de uma igreja cristã verdadeira para uma igreja praticante de feitiçaria de Magia Branca,os demônios "sussurraram" no ouvido do papa no início do século VII que ele podia importar os símbolos ocultistas e "cristianizá-los", rezando sobre eles e então usá-los na prática católica. Esse é um dos truques favoritos dos demônios e é feito mais facilmente quando pessoas como os papas, cardeais, bispos e sacerdotes são terrivelmente ignorantes a respeito da Bíblia. No Velho Testamento, Deus nunca permitiu que os israelitas utilizassem os símbolos pagãos sob qualquer pretexto, e ordenou que eles sempre fossem destruídos e também nunca permitiu que os israelitas "purificassem" os símbolos e os objetos pagãos por quaisquer meios.

O próprio Deus definiu o paganismo como adorar "mais a criatura do que o Criador" [Romanos 1:25], e está certo. Os demônios estão tentando constantemente fazer os homens adorarem alguma coisa que não seja o único Deus verdadeiro. Eles tem sido bem sucedidos em fazer o homem adorar a natureza, os animais, as árvores, as vacas, os pássaros, os macacos, o sol, as estrelas, e quase tudo o que Deus criou. Mas, a coisa mais fácil de fazer o homem adorar é o sexo. É por isso que criaram a "Roda das Oito Etapas" para a Iluminação, com o círculo no meio. Esse círculo representa a vulva feminina no ensino espiritual dos ocultistas.

O obelisco foi criado pelo demônio Príncipe do Egito, um dos demônios mais poderosos do Inferno. Ele sussurrou na mente dos líderes egípcios que o espírito de seu deus-sol Rá residia no obelisco. Os egípcios eram instruídos a "encarar o obelisco" pelo menos uma vez por dia, e três vezes, se possível. O obelisco é o símbolo perfeito do falo masculino. Assim, o obelisco representa o falo masculino, enquanto o círculo representa a vulva feminina. Um ocultista disse uma vez: "Sempre que queremos representar o Grande Ato Sexual, simplesmente inserimos o falo do obelisco na vulva do círculo. É simples e fácil."

Uma vez que os papas "cristianizaram" os obeliscos, a ICAR ficou louca sem freios pelos obeliscos. Eles começaram a desnudar o Egito de seus obeliscos, despachando-os para Roma, e levantando-os em toda a parte. O vaticano comprou o mais famoso obelisco egípcio de todos os tempos, o Obelisco de Cleópatra. Quando ele o trouxe para Roma, eles projetaram de forma que ficasse bem no meio da Roda das Oito Etapas para a Iluminação, exatamente na Praça da Basílica de São Pedro. Quando o papa aparece na varanda da Basílica, ele fica em uma posição perfeita para "encarar o obelisco" diariamente, tantas vezes quantas os demônios querem.

No século VII, o Vaticano reproduziu então o Ato Sexual na Praça da Basílica de São Pedro. Isso foi antes da ICAR impor o celibato aos seus sacerdotes. Essa "inovação" só ocorreu no ano 1123. Quem diria, o Vaticano tem o "Grande Ato Sexual" bem diante de seu papa toda vez que ele sai para falar aos fiéis reunidos na praça.


10/08/2010

A origem da Igreja Católica

A Igreja Católica Romana declara que sua origem é a morte, ressurreição e ascensão de Jesus Cristo em aproximadamente 30 d.C. A Igreja Católica proclama a si própria como a Igreja pela qual Jesus Cristo morreu, a Igreja que foi estabelecida e construída pelos Apóstolos. É esta a verdadeira origem da Igreja Católica? Pelo contrário. Mesmo uma leitura superficial no Novo Testamento irá revelar que a Igreja Católica não tem sua origem nos ensinamentos de Jesus, ou de Seus apóstolos. No Novo Testamento, não há menção a respeito do papado, adoração a Maria (ou a imaculada concepção de Maria, a virgindade perpétua de Maria, a ascensão de Maria ou Maria como co-redentora e mediadora), petição por parte dos santos no Céu pelas orações, sucessão apostólica, as ordenanças da igreja funcionando como sacramentos, o batismo de bebês, a confissão de pecados a um sacerdote, o purgatório, as indulgências ou a autoridade igual da tradição da igreja e da Escritura. Portanto, se a origem da Igreja Católica não está nos ensinamentos de Jesus e Seus apóstolos, como registrado no Novo Testamento, qual a verdadeira origem da Igreja Católica?

Pelos primeiros 280 anos da história cristã, o Cristianismo foi banido pelo Império Romano, e os cristãos foram terrivelmente perseguidos. Isto mudou depois da “conversão” do Imperador Romano Constantino. Constantino “legalizou” o Cristianismo pelo Edito de Milão, em 313 d.C. Mais tarde, em 325 d.C., Constantino conclamou o Concílio de Nicéia, em uma tentativa de unificar o Cristianismo. Constantino imaginou o Cristianismo como uma religião que poderia unir o Império Romano, que naquela altura começava a se fragmentar e a se dividir. Mesmo que isto aparente ser um desenvolvimento positivo para a igreja cristã, os resultados foram tudo, menos positivos. Logo Constantino se recusou a abraçar de forma completa a fé cristã, mas continuou com muitos de seus credos pagãos e práticas. Então, a igreja cristã que Constantino promoveu foi uma mistura de verdadeiro Cristianismo e paganismo romano.

Constantino achou que, com o Império Romano sendo tão grande, vasto e diverso, nem todos concordariam em abandonar seus credos religiosos e abraçar o Cristianismo. Então, Constantino permitiu, e mesmo promoveu a “cristianização” de crenças pagãs. Crenças completamente pagãs e totalmente não-bíblicas ganharam nova identidade “cristã”. Seguem-se alguns claros exemplos disso:

1- O Culto a Ísis, deusa-mãe do Egito e esta religião, foram absorvidas no Cristianismo, substituindo-se Ísis por Maria. Muitos dos títulos que eram usados para Ísis, como “Rainha dos céus”, “Mãe de Deus” e “theotokos” (a que carregou a Deus) foram ligados a Maria. A Maria foi dado um papel exaltado na fé cristã, muito além do que a Bíblia a ela atribui, com o fim de atrair os adoradores de Ísis para uma fé que, de outra forma, não abraçariam. Na verdade, muitos templos a Ísis foram convertidos em templos dedicados a Maria. A primeira indicação clara da Mariologia Católica ocorre nos escritos de Origen, que viveu em Alexandria, Egito, que por acaso era o lugar principal da adoração a Ísis.



2- O Mitraísmo foi uma religião no Império Romano do 1º ao 5º século d.C. Foi muito popular entre os romanos, em particular entre os soldados romanos, e foi possivelmente a religião de vários imperadores romanos. Mesmo que jamais tenha sido dado ao Mitraísmo um status “oficial” no Império Romano, foi de fato religião oficial até que Constantino e imperadores romanos que o sucederam substituíram o Mitraísmo pelo Cristianismo. Uma das principais características do Mitraísmo era a refeição sacrificial, que envolvia comer a carne e beber o sangue de um touro. Mitras, o deus do Mitraismo, estava “presente” na carne e no sangue do touro, e quando consumido, concedia salvação àqueles que tomavam parte da refeição sacrificial (teofagia, comer o próprio deus). O Mitraísmo também possuía sete “sacramentos”, o que faz com que as semelhanças entre o Mitraísmo e o Catolicismo Romano sejam tão numerosas que não as podemos ignorar. Constantino e seus sucessores encontraram um substituto fácil para a refeição sacrificial do Mitraísmo no conceito da Ceia do Senhor/Comunhão Cristã. Infelizmente, alguns cristãos primitivos já haviam ligado o misticismo à Ceia do Senhor, rejeitando o conceito bíblico de uma simples e adorativa rememoração da morte e sangue derramado de Cristo. A romanização da Ceia do Senhor completou a transição para a consumação sacrificial de Jesus Cristo, agora conhecida como a Missa Católica/Eucaristia. E o que dizer sobre a mitra papal?

3- A maioria dos imperadores romanos (e cidadãos) era henoteísta.
Um henoteísta é alguém que crê na existência de muitos deuses, mas dá atenção especial a um deus em particular, ou considera um deus em particular como supremo e acima dos outros deuses. Por exemplo, o deus romano Júpiter era supremo acima do panteão romano de deuses. Os marinheiros romanos eram freqüentemente adoradores de Netuno, o deus dos oceanos. Quando a Igreja Católica absorveu o paganismo romano, ela simplesmente substituiu o panteão de deuses pelos santos. Assim como no panteão romano de deuses havia um deus do amor, um deus da paz, um deus da guerra, um deus da força, um deus da sabedoria, etc, da mesma forma, na Igreja Católica havia um santo “responsável” por cada uma destas coisas, e muitas outras categorias. Assim como muitas cidades romanas tinham um deus específico para ela, também a Igreja Católica providenciou “santos padroeiros” para as cidades.


4- A supremacia do bispo romano (o papado) foi criada com o apoio de imperadores romanos. Com a cidade de Roma sendo o centro do governo para o Império Romano, e com os imperadores romanos vivendo em Roma, a cidade de Roma alcançou proeminência em todos os aspectos da vida. Constantino e seus sucessores deram apoio ao bispo de Roma como governante supremo da Igreja. Logicamente é o melhor para a unidade do Império Romano que o governo e estado religioso sejam centralizados no mesmo lugar. Mesmo a maioria de outros bispos (e cristãos) resistindo à idéia da supremacia do bispo romano, o bispo romano ascendeu à supremacia, por causa do poder e influência dos imperadores romanos. Quando houve a queda do Império Romano, os papas tomaram para si o título que anteriormente pertencia aos imperadores romanos - Máximo Pontífice.

Muitos outros exemplos poderiam ser dados. Estes quatro devem ser suficientes para demonstrar a verdadeira origem da Igreja Católica. Logicamente a Igreja Católica Romana nega a origem pagã de seus credos e práticas. A Igreja Católica disfarça suas crenças pagãs sob camadas de teologia complicada. A Igreja Católica desculpa e nega sua origem pagã sob a máscara de “tradição da igreja”. Reconhecendo que muitas de suas crenças e práticas são em essência estranhas à Escritura, a Igreja Católica é forçada a negar a autoridade e suficiência da Escritura.

A origem da Igreja Católica é a trágica mistura de Cristianismo com religiões pagãs que o cercavam. Ao invés de proclamar o Evangelho e converter os pagãos, a Igreja Católica “cristianizou” as religiões pagãs e “paganizou” o Cristianismo. Embaçando as diferenças e apagando as distinções, sim, a Igreja Católica se fez atraente às pessoas do Império Romano. O resultado foi que a Igreja Católica se tornou a religião suprema no “mundo romano” por séculos. Contudo, um outro resultado foi a mais dominante forma de apostasia cristã do verdadeiro Evangelho de Jesus Cristo e da verdadeira proclamação da Palavra de Deus.

II Timóteo 4:3-4 declara: “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.”

08/08/2010

O Templo de Salomão

Forças maçônicas na Grã-Bretanha, nos EUA e em Israel estão absolutamente determinadas a reconstruir o templo de Salomão em Jerusalém. Para ser concretizado, esse plano requererá a destruição do Domo da Rocha islâmico, o que acarretará a Terceira Guerra Mundial, permitirá o aparecimento do Anticristo e dará início ao período da Tribulação.

A Nova Ordem Mundial está chegando! Você está preparado?

Compreendendo o que realmente é essa Nova Ordem Mundial, e como está sendo implementada gradualmente, você poderá ver o progresso dela nas notícias do dia-a-dia!!

Aprenda a proteger a si mesmo e aos seus amados!

Os cristãos nascidos de novo normalmente não dão muita importância ao templo do rei Salomão, pois compreendem que Jesus Cristo cumpriu todos os tipos da lei do Antigo Testamento, do qual o templo era uma parte integrante. Jesus predisse em Mateus 24 que o glorioso templo de Herodes, que foi construído segundo o modelo do templo de Salomão, seria totalmente destruído. Veja:

"E, quando Jesus ia saindo do templo, aproximaram-se dele os seus discípulos para lhe mostrarem a estrutura do templo. Jesus, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derrubada." [Mateus 24:1-2].

A história registra que o templo que tanto impressionou os discípulos de Jesus foi destruído no ano 70. Ele foi destruído pelo exército romano que cercou a cidade; além disso, embora os soldados tivessem ordens expressas para não destruírem o templo, atearam fogo nele e fizeram as chamas arderem por tanto tempo que as pedras aqueceram-se o suficiente para derreter o ouro, fazendo escorrer até mesmo o cimento dos tijolos. Quando o fogo extinguiu-se, a profecia de Jesus foi cumprida perfeitamente.

Nas epístolas do Novo Testamento, nem Paulo nem outro apóstolo enfatiza o templo; na verdade, eles virtualmente o ignoram! O autor da epístola aos Hebreus deixa bem claro que a aliança com Jesus Cristo aboliu completamente a primeira aliança, na qual o magnífico templo era uma parte muito importante. Veja a carta aos Hebreus:

"De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade havia logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque, e não fosse chamado segundo a ordem de Arão? Porque, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei." [Hebreus 7:11-12].

Essa passagem deixa bem claro que Deus considerou a primeira aliança imperfeita e com grande necessidade de ser substituída! E, quando se altera a aliança, altera-se o sacerdócio e a lei referente ao sacerdócio. Não é preciso muita imaginação para perceber que, se Deus ia mudar a primeira aliança e abolir seu sacerdócio, aboliria também o templo. Por essa razão, lemos a ação tomada por Deus quando Jesus estava pregado na cruz, imediatamente após ele "entregar o espírito":

"E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo..." [Mateus 27:51].

Deus rasgou o véu do templo que separava o lugar santo do Santo dos Santos, enquanto o santuário estava cheio de adoradores durante o sacrifício anual pelos pecados de Israel. Subitamente, eles devem ter ficado chocados e temerosos quando Deus rasgou abruptamente o véu, deixando o Santo dos Santos exposto. Muitos deles devem ter temido a morte, pois ninguém podia entrar no Santo dos Santos e viver, exceto o sumo sacerdote, e apenas uma vez por ano. Rasgar o véu em dois foi o sinal de Deus para indicar que a primeira aliança, com seu templo e sacerdócio, era agora irrelevante, e deveria ser substituída pela segunda aliança por meio de Jesus Cristo.

O autor aos Hebreus aborda exatamente esse tema:

"De tanto melhor aliança Jesus foi feito fiador." [Hebreus 7:22].

Novamente, Hebreus diz: "Dizendo nova aliança, envelheceu a primeira. Ora, o que foi tornado velho, e se envelhece, perto está de acabar." [Hebreus 8:13].

Você entendeu isso? "... perto está de acabar."

Dessa forma, os cristãos genuínos virtualmente ignoraram os templos de Salomão e de Herodes, exceto para chegarem a uma compreensão adequada sobre a aliança do Antigo Testamento. Certamente compreendemos que Deus destruiu o templo porque havia instituído a segunda aliança superior por meio do novo sumo sacerdote superior, Jesus Cristo. Para nós, o templo de Salomão é apenas uma parte interessante da história antiga!

Porém, não é assim com os maçons pagãos. Na religião deles, o templo desempenha um papel muito importante.

Os Maçons Declaram Que a Maçonaria é uma Religião!

Vamos parar aqui por um instante, para analisarmos a atual mentira maçônica de que sua organização não é uma religião. Vejamos algumas citações:

"Toda loja maçônica é um templo de religião, e seus ensinamentos são instrução em religião." [Morals and Dogma, Albert Pike, pág. 231-L].

"Ela [a Maçonaria] é a religião universal, eterna e imutável, como Deus a plantou no coração da humanidade universal." [Ibidem, pág. 219-M].

"Mas as organizações maçônicas nas quais estas lendas foram cultivadas, como as lojas maçônicas de hoje, eram corpos religiosos." [The Holy Bible: The Great Light In Masonry, King James Version, Temple Illustrated Edition, A. J. Holman Company, 1968, pág. 26].

"... a Maçonaria pode perfeitamente reivindicar ser chamada de instituição religiosa." [A New and Revised Edition: An Encyclopaedia of Freemasonry and Its Kindred Sciences, de Albert Mackey, MD, Grau 33, volume II, pág. 618].

Não se deixe enganar; a Maçonaria é uma religião!

O Templo de Salomão é o Coração e a Alma da Maçonaria!

Agora que demonstramos que o cristão genuíno não tem afinidade com o templo de Salomão, porque Deus o destruiu, e anulou o sacerdócio levítico que o acompanhava, permita-nos examinar o quão importante esse templo é para a prática da religião maçônica.

"De todos os objetos que constituem a ciência maçônica do simbolismo, o mais importante, o mais amado pelo maçom, e de longe o mais significativo, é o Templo de Jerusalém. A espiritualização do templo é o primeiro, o mais proeminente e o mais penetrante de todos os símbolos da Maçonaria... Tire da Maçonaria sua dependência em relação ao templo; exclua de seu ritual todas as referências ao edifício sagrado e às lendas e tradições relacionadas com ele, e o próprio sistema decairia e morreria de vez..." [Encyclopaedia of Freemasonry, de Albert Mackey, Grau 33 e Charles T. McClenachan, grau 33, Revised Edition, de Edward L. Hawkins, grau 30, e William J. Hughan, grau 32, volume II, M-Z, publicado pela The Masonic History Company, Chicago, Nova York, Londres, 1873, A. G. Mackey, 1927, pela Masonic History Company].

Permita-nos repetir a compreensão crítica que o notável autor maçom de grau 33, Albert Mackey, acaba de nos fornecer:

"Tire da Maçonaria sua dependência em relação ao templo; exclua de seu ritual todas as referências ao edifício sagrado e às lendas e tradições relacionadas a ele, e o próprio sistema decairia e morreria de vez..."

Portanto, a primeira coisa que queremos que você compreenda é que a Maçonaria está completamente, 100% devotada ao templo de Salomão, sem o qual toda a estrutura e fundação da Maçonaria morreria! Assim, ela se coloca em total contraste com o genuíno cristianismo bíblico. Em outras palavras, a Maçonaria está enraizada em sua fundação mais profunda à primeira aliança do Antigo Testamento, enquanto o cristianismo bíblico está enraizado na segunda aliança de Jesus Cristo conforme delineado no Novo Testamento!

O autor Mackey também deixa esse fato bem claro: "A Maçonaria derivou seu simbolismo do templo, como fez com quase todas suas idéias simbólicas, do modelo hebraico..." [Ibidem] Uma vez que o Antigo Testamento foi escrito originalmente em hebraico, e o Novo Testamento em grego, Mackey está claramente afirmando que a Maçonaria está enraizada no Antigo Testamento!

Na Bíblia maçônica, citada anteriormente, a Temple Illustrated Edition, o autor do prefácio lança mais alguma luz sobre a importância do templo de Salomão para a Maçonaria.

"As tradições e o romance do templo do rei Salomão são de grande interesse para todos os que lêem a Bíblia. São de importância transcendente para os maçons. O templo é o símbolo supremo na Maçonaria, e a história lendária da construção do templo é a base fundamental da regra e da orientação maçônica para a conduta na vida... A nata dos escritos histórico e filosófico maçônicos foi extraída da descrição do templo e de sua relação com o ritual maçônico." [The Holy Bible: The Great Light in Masonry, King James Version, Temple Illustrated Edition, A. J. Holman Company, 1968, prefácio intitulado "The Bible and King Solomon's Temple in Masonry", de John Wesley Kelchner].

Permita-nos rever o segmento importante:

"As tradições e o romance do templo do rei Salomão... são de importância transcendente para os maçons."

A palavra "transcendente" é usada pelo cristianismo bíblico genuíno para descrever o próprio Deus. Assim como o dicionário explica, Deus é verdadeiramente "transcendente", "que transcende os limites da experiência possível; metafísico"; "que não resulta do jogo natural de certa classe de seres ou de ações, mas que supõe a intervenção de um princípio que lhe é superior"; "que ultrapassa a nossa capacidade de conhecer" [Novo Dicionário Aurélio]. Em outras palavras, o templo de Salomão é para o maçom aquilo que Deus é para o cristão genuíno!

Portanto, a crença no templo de Salomão transcende toda a própria Maçonaria, existindo acima e independente dela. A Maçonaria pôs sua fé "transcendente" em um edifício que o Deus Verdadeiro pessoalmente destruiu, não uma, mas duas vezes!

Espiritualizando o Templo de Salomão

Começando pelo fim da citação dessa Bíblia Temple Illustrated Edition, referida anteriormente, lemos:

"... Em todo o rico simbolismo da Maçonaria da Antiga Arte, dois símbolos, ou temas simbólicos, predominam. Um é a busca pela luz; o outro é o labor da construção. A fonte de luz é a Bíblia Sagrada, e a grande representação da arte do construtor é o templo do rei Salomão... Era natural que os pedreiros (maçons) criativos, muito antes do desenvolvimento de algo como nossa moderna fraternidade, tivessem sentido alguma ligação com os grandes construtores de todas as épocas. Era natural também que tivessem percebido uma atração peculiar pelo mais famoso e glorioso de todos os empreendimentos de construção, o templo do rei Salomão e a cidadela. O interesse e a atração pela maravilhosa estrutura sobre o monte Moriá aumentou ao invés de diminuir... até hoje o templo de Salomão é o lar espiritual de todo maçom." [Masonic Holy Bible, Temple Illustrated Edition, A. J. Holman Company, 1968, págs. 11-14].

Um pouco mais à frente, esses autores explicam: "O templo do rei Salomão era a expressão arquitetônica perfeita da fé religiosa de um povo." [pág. 25] "Talvez o interesse maçônico também tenha aumentado de uma percepção mais ou menos incidental do templo para uma preocupação final com ele como um símbolo do homem espiritual." [pág. 29; ênfase adicionada].

De fato, a liderança maçônica espiritualizou o significado do templo na vida de todo maçom. Albert Mackey explica: "Para o mestre maçom, o templo de Salomão é verdadeiramente o símbolo da vida humana... ele se torna um símbolo adequado da vida humana ocupada na busca da Verdade Divina, que não é encontrada em lugar algum... Este é o simbolismo do primeiro templo, o de Salomão, conforme é familiar para a classe dos mestres maçons." [Encyclopaedia of Freemasonry, Mackey, pág. 774; ênfase adicionada].

Entretanto, enquanto o templo de Salomão é o símbolo da vida humana mortal para o mestre maçom, uma classe mais elevada de maçons atribui uma interpretação diferente para outro templo. Veja a explicação de Mackey:

"Mas há uma segunda e mais elevada classe da fraternidade, os maçons do Arco Real, para os quais esse simbolismo do templo é ainda mais desenvolvido. Essa segunda classe, abandonando o simbolismo anterior, e olhando para além desse templo de Salomão, encontra na história da Escritura outro templo que, anos após a destruição do primeiro, foi erigido sobre suas ruínas; e eles escolheram o segundo templo, o templo de Zorobabel, como seu símbolo proeminente. E, como a primeira classe de maçons encontra em seu templo o símbolo da vida mortal, limitada e perecível, eles, ao contrário, vêem no segundo templo, construído sobre as fundações do primeiro, um símbolo da vida eterna, onde a verdade perdida poderá ser encontrada, onde um novo incenso subirá de um novo altar, e cuja perpetuidade foi prometida pelo seu grande Mestre quando, no mesmo espírito do simbolismo, exclamou: 'Derribai este templo, e em três dias o levantarei'."

"E, assim, para essas duas classes ou ordens de maçons, o simbolismo do templo apresenta-se de forma conectada e contínua. Para o mestre maçom, o templo de Salomão é o símbolo desta vida; para o maçom do Arco Real, o templo de Zorobabel é o símbolo da vida futura. Para o primeiro, seu templo é o símbolo da busca pela verdade; para o último, seu templo é o símbolo da descoberta da verdade; e assim o círculo está completo e o sistema perfeitamente acabado." [Ibidem, págs. 774-775; ênfase adicionada].

O templo é tão importante para o maçom que ele dá o passo final para espiritualizar seu significado. Os mestres maçons olham para o templo de Salomão como um símbolo da vida humana, enquanto os maçons do Arco Real consideram o templo inferior de Zorobabel como um símbolo da vida eterna! Os dois símbolos, tomados em conjunto, formam um círculo espiritual, "aperfeiçoando", dessa forma, o sistema simbólico maçônico!

Agora você pode compreender como o templo de Salomão se tornou um assunto tão "transcendente" para os maçons!


Conclusão Lógica Dessa Crença Transcendente no Templo de Salomão

Já que a Maçonaria reverencia tanto o templo de Salomão, e já que esse templo possui uma posição tão preeminente em toda a Maçonaria, da sua base até o telhado, seria exagero imaginar que a Maçonaria deseja ardentemente reconstruir o templo de Salomão no único local da terra em que ele pode ser construído — no Monte do Templo em Jerusalém?

Permita-nos examinar alguns desses escritos para observarmos o desejo fervoroso dos maçons de reconstruir o templo de Salomão!

"Os maçons têm, em todos os eventos, agarrado com avidez a idéia de representar em sua linguagem simbólica o homem interior e espiritual por meio de um templo material... O grande corpo da Arte Maçônica, olhando apenas para o primeiro templo erigido pela sabedoria do rei Salomão, faz dele o símbolo da vida; e como o grande objetivo da Maçonaria é a busca pela verdade, eles são instruídos a construir esse templo como um receptáculo adequado para a verdade..." [Encyclopaedia of Freemasonry, de Albert Mackey, grau 33 e Charles T. McClenachan, grau 33, Revised Edition, por Edward L. Hawkins, grau 30 e William J. Hughan, grau 32, volume II, M-Z, publicado por The Masonic History Company, Chicago, Nova York, Londres, 1873, A. G. Mackey, 1927, pela Masonic History Company, pág. 774].

A palavra "avidez" é definida como "desejo ardente, sofreguidão, ambição". Dessa forma, podemos ver que eles são "instruídos a construir esse templo" com sofreguidão e ambição! Mackey então prossegue para falar sobre esse novo templo e alguns de seus novos detalhes.

"... um novo incenso subirá de um novo altar, e cuja perpetuidade foi prometida pelo seu grande Mestre quando, no mesmo espírito do simbolismo, exclamou: 'Derribai este templo, e em três dias o levantarei'." [Ibidem].

"Novo incenso" subindo de um "novo altar", no templo que Mackey acaba de associar com o "grande mestre maçom", Jesus Cristo! Em outras palavras, Mackey associou o novo templo com o Cristo, ou uma figura messiânica. Em outro livro, o autor maçom Edward Waite é ainda mais explícito. Veja:

"O templo da Maçonaria é, daí em diante, a casa do Cristo..." [Edward Waite, págs. 486-7, A New Encyclopedia of Freemasonry and of Cognate Instituted Mysteries: The Rites, Literature and History, volume II, reimpresso em 1970 pela Weathervane Books, pág. 314].

O novo templo de Salomão deve, daqui em diante, ser chamado de "a casa do Cristo". O leitor ingênuo pode pensar que Waite esteja se referindo a Jesus Cristo, mas ele não disse isso, disse? Você sabia que o termo "Cristo" literalmente significa o "ofício do Messias prometido"? Jesus cumpriu esse ofício quando viveu e serviu entre os homens, e foi reconhecido por ter cumprido esse ofício messiânico. Veja:

"E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo." [Mateus 16:16].

Observe que Pedro disse "Tu és o Cristo"; em outras palavras, Pedro reconheceu que Jesus era o cumprimento divino/humano do ofício do Messias.

"E, insistindo o sumo sacerdote, disse-lhe: Conjuro-te pelo Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo, o Filho de Deus." [Mateus 26:63].

O sumo sacerdote perguntou diretamente a Jesus se ele era o cumprimento desse ofício messiânico.

"E, estando o povo em expectação, e pensando todos de João, em seus corações, se porventura seria o Cristo" [Lucas 3:15].

Até mesmo o judeu comum entendia essa distinção entre o ofício ["o Cristo"] e o homem que o cumpriria.

No entanto, a Bíblia diz que outro Cristo surgirá, e este será o Anticristo, ou alguém que venha disfarçado de Cristo, fingindo ser o Messias. Infelizmente, quase todas as pessoas que viverem naquele tempo serão iludidas e acreditarão que ele é o Messias e o seguirão entusiasticamente [Apocalipse 13:3-4].

Já que a Maçonaria é um cristianismo falsificado, parece lógico que Mackey e Waite estejam falando sobre o Anticristo, e não sobre Jesus Cristo. Dessa forma, Waite realmente disse:

"O templo da Maçonaria é, daí em diante, a casa do [Anti]Cristo".

Se os planos para reconstruir o templo de Salomão estiverem realmente em prática, isto será feito para o Anticristo, e não para Jesus Cristo. E a Bíblia prediz exatamente esse tipo de evento, não é? Veja:

"E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos... Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo..." [Mateus 24:11,15].

Jesus está citando Daniel 9:27, 11:31 e 12:11, o momento em que o Anticristo adentra no Santo dos Santos e perpetra a "abominação desoladora". O apóstolo Paulo explica melhor por que as ações do Anticristo serão tão ofensivas a Deus.

"Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, o qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus." [2 Tessalonicenses 2:3-4].

Mateus 24:15 subitamente retrata o Anticristo entrando no Santo dos Santos para declarar-se Deus, exigindo orgulhosamente ser adorado como Deus. Apocalipse 13:15 nos diz que o Anticristo irá, na verdade, erigir uma imagem criada à sua semelhança; essa imagem não será apenas capaz de falar, mas possuirá o poder sobrenatural de matar a todos os que não a adorarem!

Agora compreendemos. O Anticristo adentrará em um templo reconstruído sobre o Monte do Templo em Jerusalém, declarar-se-á Deus, exigirá ser adorado como tal e erigirá uma imagem falante feita à sua semelhança!

Assim, o templo reconstruído predito por Jesus está diretamente associado ao Anticristo! Por que deveríamos estar surpresos ao sermos informados pelo autor maçom Waite que "o templo da Maçonaria é, daí em diante, a casa do Cristo"? Esse novo templo planejado será o templo do Anticristo, em absoluto cumprimento às Escrituras.

Construindo Outro Templo em Jerusalém

"... nos Altos Graus ouvimos sobre uma intenção secreta de construir ainda outro templo em Jerusalém." [Edward Waite, págs. 486-7, A New Encyclopedia of Freemasonry and of Cognate Instituted Mysteries: The Rites, Literature and History, volume II, reimpresso em 1970 pela Weathervane Books].

No fim do século XIX, o autor e autoridade maçônica, Edward Waite, afirmou categoricamente que um plano secreto existe de fato na Maçonaria para "construir ainda outro templo em Jerusalém". Isso configura um problema, não é mesmo? Em meados do século VII, o Domo da Rocha muçulmano foi construído precisamente sobre o Monte do Templo em Jerusalém. Assim, qualquer "intenção secreta" da elite da liderança maçônica de reconstruir o templo de Salomão em Jerusalém precisa necessariamente incluir um plano para remover o Domo da Rocha existente!

Portanto, lemos exatamente a respeito desse plano sendo executado no livro The Armageddon Script, do autor de Nova Ordem Mundial Peter Lemesurier: "... pode ser possível para o Novo Davi chegar montado a Jerusalém em toda a sua resplandecente majestade. Observe a palavra 'montado'... em um jumento, conforme predito em Zacarias 9:9... parece recomendável para o novo Messias repetir isso, com o jumento e tudo... A rota da procissão irá, é claro, passar diretamente pelo ribeiro de Cedron, o mais próximo possível do Monte do Templo... ele deve ser entronizado e ungido com azeite (um sinal do Salmo 45:6-7) em meio às ruínas do Domo da Rocha..." [pág. 233-5].

Assim, vemos claramente o plano para reduzir o Domo da Rocha a ruínas, de forma que o templo de Salomão possa ser reconstruído. Além disso, Lemesurier vincula essa destruição do Domo da Rocha ao aparecimento do "Novo Davi", o Cristo da Nova Era — na verdade, o Cristo maçônico, que a Bíblia chama de Anticristo.

Em complemento à declaração de fervor dessa "intenção secreta de construir ainda outro templo em Jerusalém", lemos:

"Talvez o interesse maçônico também tenha aumentado de uma percepção mais ou menos incidental do templo para uma preocupação final com ele como um símbolo do homem espiritual." [Masonic Holy Bible, Temple Illustrated Edition, 1968, pág. 29].

Para reiterar:

Os maçons estão "preocupados" com o templo do rei Salomão.

Eles estão tão "preocupados" que se estendem longamente para justificar a construção de um novo templo de Salomão sobre o Monte do Templo em Jerusalém. Veja:

"Acerca da construção desse templo, o Zohar ensina que o templo de Salomão não foi construído segundo os planos originais... Em uma palavra, o Senhor não construiu a Casa, e trabalharam em vão os que a construíram... Haverá um tempo, entretanto, por vir, em que o Santíssimo se lembrará de seu povo, Israel, e o Senhor construirá a Casa." [Edward Waite, págs. 486-7, A New Encyclopedia of Freemasonry and of Cognate Instituted Mysteries: The Rites, Literature and History, volume II, reimpresso em 1970 pela Weathervane Books].

Para reiterar:

"O Zohar ensina que o templo de Salomão não foi construído segundo os planos originais... Em uma palavra, o Senhor não construiu a Casa, e trabalharam em vão os que a construíram... Haverá um tempo, entretanto, por vir, em que o Santíssimo se lembrará de seu povo, Israel, e o Senhor construirá a Casa."

Agora que fomos informados que Salomão não seguiu o plano original de Deus ao construir seu templo, percebemos a importância que os maçons atribuem ao "Santíssimo" que virá para "se lembrar de seu povo, Israel", e comemorará essa lembrança construindo a casa que originalmente pretendeu que Salomão construísse! Em outras palavras, o rei Salomão bagunçou os planos reais para o templo! Ele não seguiu o plano original de Deus, portanto Deus permitiu que o magnífico templo de Salomão fosse destruído! O Cristo vindouro o reconstruirá, mas fará isso segundo o plano divino original.

Agora, será que você consegue apreciar a decisão tomada há alguns anos pela liderança judaica ortodoxa que "somente o Messias poderá construir o templo"? Quando o Cristo maçônico vier, então será cumprida a citação de Waite: "o Senhor construirá a Casa"!

"Aguardando o Homem"

Espantosamente, a moderna Bíblia maçônica, citada anteriormente, confirma o fato que o templo de Salomão terá de aguardar pelo aparecimento de um homem muito especial. Veja:

"É de conhecimento de todos os leitores da Bíblia e dos estudiosos da época de Salomão, que uma descrição maravilhosamente detalhada do Templo e de suas estruturas associadas tem sido preservada nas névoas da antiguidade pelas Escrituras. As medidas lineares, os materiais utilizados, e os detalhes ornamentais são apresentados de uma forma tão detalhada que a restauração do Templo, a qualquer momento desde alguns séculos atrás, aguarda apenas a vinda de um homem com a visão para reconhecer seu valor histórico, e a imaginação para assumir a tarefa." [Prefácio, The Bible and King Solomon's Temple in Masonry, de John Wesley Kelchner, 1968, A. J. Holman Company].

Para reiterar o ponto principal:

"... a restauração do Templo... aguarda apenas a vinda de um homem com a visão..."

Os Eventos Atuais Estão Sendo Conduzidos Por Esse Plano

Assim que você compreender que os eventos no Oriente Médio estão sendo conduzidos por esse desejo maçônico ardente de reconstruir o templo de Salomão em Jerusalém, então poderá entender o que está acontecendo atualmente. Para realizar esse sonho, o controle de Jerusalém e do Monte do Templo especialmente, deve sair das mãos de Israel; mas não deve passar para a mão dos árabes. Ao invés disso, o controle de Jerusalém deve passar para a comunidade internacional iluminista.

Deus está usando a "preocupação" maçônica para unir todas as nações do mundo contra Jerusalém. Literalmente, do meio da fumaça, da devastação e do terror da planejada Terceira Guerra Mundial, o Cristo [Anticristo] surgirá caminhando, como Peter Lemesurier indica em seu livro The Armageddon Script. [Observe como a Maçonaria iluminista deriva toda sua religião do modelo hebraico; portanto, o árabe é considerado um inimigo a ser vencido. Os árabes precisam compreender que são um alvo para a extinção, já que sua religião fortemente monoteísta jamais lhes permitiria aceitar completamente as reivindicações do Cristo. No artigo N1631, "Sangue Nas Ruas": Um Modelo Perfeito da Vindoura Destruição do Iraque e de Todos os Muçulmanos em Seguida", detalhamos o plano para essa erradicação dos muçulmanos.].

O Cristo agirá no cenário delineado por Lemesurier; será ungido como Messias "em meio às ruínas do Domo da Rocha". A Maçonaria ocidental iluminista — guiada pelo Reino Unido, EUA e Israel — está cuidadosamente manipulando os eventos no Oriente Médio para apressar a guerra que não apenas permitirá que seu Cristo apareça [Tim Cohen, Antichrist and a Cup of Tea], mas que destruirá o Domo da Rocha por meio de um terremoto deliberadamente induzido ou pela guerra [Peter Lemesurier, The Armageddon Script]

Conforme Cohen afirma enfaticamente, a liderança principal desse roteiro está em Londres, na Casa de Windsor. Eles criam a política, e as autoridades dos governos do Reino Unido, dos EUA e de Israel a implementam. Temos notado ultimamente o verdadeiro "Eixo do Mal" que está conduzindo os eventos mundiais — Inglaterra, EUA e Israel. Embora alguns considerem que o rei espanhol Juan Carlos seja um forte candidato a Anticristo, ainda não encontrei evidências mais embasadas a respeito dos príncipes Charles ou William do que aquelas que Cohen apresenta em seu livro Antichrist and a Cup of Tea. Pudemos rastrear o início desse moderno fluxo da história até o iluminista britânico Francis Bacon e à igualmente iluminista rainha Elizabeth I. Isso, porém, é assunto para outro artigo em outro momento! Entretanto, a questão é que, como o início do plano iluminista para a Nova Ordem Mundial pode ser rastreado até a liderança britânica do fim do século XVI, faz sentido que o Anticristo venha da Grã-Bretanha.

Assim, podemos compreender os muitos planos que os Illuminati criaram para tornar a reconstrução do templo de Salomão uma realidade. Leia também alguns outros artigos que mencionam o controle internacional de Jerusalém:

N1519 -- "Encontro do G-8 em Gênova Aprova o Envio de Observadores ao Oriente Médio"

N1530 -- "O Líder Palestino Arafat Pede a Mediação da União Européia Para Obter um Acordo com Israel"

N1573 — "A Internacionalização de Jerusalém Para Permitir a Construção de uma Combinação de Templo/Mesquita/Igreja"

N1587 — "Convênio Assinado Entre Yasser Arafat e o Papa João Paulo II Prevê a Internacionalização de Jerusalém"

N1635 — "Oficialmente, a ONU Já Controla Jerusalém Desde 1999"

Como você pode ver, a Cutting Edge já dedicou bastante tempo e esforço ao assunto, pois literalmente é o tema ao redor do qual revolverá o aparecimento do Anticristo.

Então, a reconstrução do templo de Salomão sobre o Monte do Templo poderá começar. No entanto, desta vez, "o Senhor construirá a Casa". Esse será o templo do Anticristo e está mais próximo a cada dia.



Você está preparado espiritualmente? Sua família está preparada? Você está protegendo seus amados da forma adequada? Esta é a razão deste ministério, fazê-lo compreender os perigos iminentes e depois ajudá-lo a criar estratégias para advertir e proteger seus amados. Após estar bem treinado, você também pode usar seu conhecimento como um modo de abrir a porta de discussão com uma pessoa que ainda não conheça o plano da salvação. Já pude fazer isso muitas vezes e vi pessoas receberem Jesus Cristo em seus corações. Estes tempos difíceis em que vivemos também são tempos em que podemos anunciar Jesus Cristo a muitas pessoas.

Se você recebeu Jesus Cristo como seu Salvador pessoal, mas vive uma vida espiritual morna, precisa pedir perdão e renovar seus compromissos. Ele o perdoará imediatamente e encherá seu coração com a alegria do Espírito Santo de Deus. Em seguida, você precisa iniciar uma vida diária de comunhão, com oração e estudo da Bíblia.

Se você nunca colocou sua confiança em Jesus Cristo como Salvador, mas entendeu que ele é real e que o fim dos tempos está próximo, e quer receber o Dom Gratuito da Vida Eterna, pode fazer isso agora, na privacidade do seu lar. Após confiar em Jesus Cristo como seu Salvador, você nasce de novo espiritualmente e passa a ter a certeza da vida eterna nos céus, como se já estivesse lá. Assim, pode ter a certeza de que o Reino do Anticristo não o tocará espiritualmente.

Esperamos que este blog seja uma bênção em sua vida. Nosso propósito é educar e advertir as pessoas, para que vejam a vindoura Nova Ordem Mundial, o Reino do Anticristo, nas notícias do dia-a-dia.

Que a paz de Jesus Cristo nosso Senhor e Salvador seja convosco!

23/07/2010

"Não farás para ti imagem..."

Êxodo 20:4: "Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra." 

O segundo mandamento que Moisés recebeu de Deus fala de imagens de escultura, mais precisamente, dar forma física aquilo que é espiritual. Repare que Deus não estava falando a respeito apenas de seres ou coisas malignas, mas foi genérico: nada do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas, nem bom nem mal. Porque será que Deus deu este mandamento?

Parece uma banalidade, pois de que vale uma escultura? Qual seria a intenção de Deus ao não permitir que se faça imagens do que é espiritual? Na verdade a escultura por si mesma não é nada, Deus sabe disso, porém o principio que está por trás da transformação do espiritual em escultura é que é o real problema.

Na figura a cima, creio eu que quase ninguém percebeu a mão esquerda do suposto "Jesus" fazendo um símbolo satânico (Deixando os dedos médio e anelar juntos encolhidos, separando o indicador e mínimo). E não é só esse, tem várias imagens de "Jesus" e "Marias" fazendo símbolos com as mãos...

Mas o que quase ninguém sabe é de onde surgiu essa imagem do "Sagrado coração de Jesus". Alguma vez Jesus retirou o seu coração e mostrou-o para alguém? Há nas escrituras algum relato sobre pedir pra Jesus entrar no nosso coração e assim ele irá morar nele para sempre? Eu nunca encontrei algo parecido...

Os maias adoravam um deus chamado Kukulkán. Eles pegavam um guerreiro, um corajoso guerreiro, retiravam o seu coração e o ofereciam ao deus Kukulkán, para ele renovar o mundo. O coração do guerreiro era retirado de seu peito, o coração ainda batia. Podemos conferir isso no filme Apocalypto que retratada exatamente como era esse ritual.

Os astecas por sua vez adoravam o mesmo deus, porém com um nome diferente: Quetzalcóatl.
Os rituais eram os mesmos: retirava-se um coração de um guerreiro e ofereciam ao deus deles. Um fato interessante que podemos perceber é que os maias, astecas e os egípcios adoravam um deus solar, todas as 3 civilizações tinham piramides e todas as 3 também adoravam serpentes. A astrologia dessas civilizações eram muito avançadas, e eles reconheciam que isso não era dom deles, e sim algo dado pelo seus deuses.

Os maias eram um povo de pele morena, porém eles descreviam Kukulkán como um homem alto, branco, com longos cabelos e barbas brancas e brilhantes olhos azuis.

Como vocês já deviam saber, esse ao lado não é Jesus... Jesus era Judeu. Os judeus são um povo de origem Semita, os Semitas surgiram na Etiópia e migraram para o oriente Médio. (Ver "Semita" na Wikipédia). Ou seja, não são Caucasianos de forma nenhuma. Na época de Cristo o povo judeu era Moreno escuro, num tom de pele comum do Oriente médio, então Jesus não seria diferente. O povo Judeu hoje em dia possui a pele clara pois o Imperador Adriano de Roma em uma guerra de quase 2 anos expulsou os Judeus da Judéia um século depois da Morte de Jesus, assim tiveram que migrar para e Europa onde viveram até a segunda Guerra Mundial onde foram quase dizimados novamente. Neste longo período na Europa se miscigenaram, tendo tom de pele e olhos claros.




Essa estátua ao lado é do deus asteca Quetzalcóatl, que esta no Museu do Louvre, em Paris. Note a perfuração de seu tórax, como se o coração dele estivesse exposto. A imagem do "Sagrado coração de Jesus" derivou-se dessas estátuas e rituais pagãos dos maias e astecas. A Igreja primitiva se uniu ao Império Romano e aderiu vários rituais, costumes e objetos pagão, tornando-se assim uma Igreja Universal, ou seja, Católica.("católico", por sua vez do grego antigo καϑολικός, "universal") Iremos abordar em outra postagem sobre como a Igreja primitiva se juntou ao Império Romano, usando assim vários métodos pagãos.

Mas o que os leitores tem de saber é que a imagem do "Sagrado coração de Jesus" representa o deus asteca Quetzalcóatl, e de Lúcifer por consequencia. A lenda dos antigos maias contam que Kukulkan (ou Quetzalcoatl) voltaria nos final dos tempos, e para eles o final dessa era é 2012. Seria 2012 o retorno de Quetzalcoatl?(ou do Anticristo?)

22/07/2010

O Papa e a Igreja Católica Romana


Apresento-lhes o famoso Papa João Paulo II(Wojtyla) beijando o Alcorão.

Para os opositores que afirmam que este livro não foi o Alcorão, nós apresentamos uma entrevista à Agência FIDES (1 de junho de 1999). Nele, o Patriarca Caldeu Raph
ael afirma que ele estava presente quando João Paulo II beijou o livro:

"Em 14 de maio fui recebido pelo Papa, juntamente com uma delegação composta pelo Imã xiita de Khadum mesquita sunita e o presidente do consel
ho de administração do Banco Islâmico Iraquiano. Havia também um representante do Ministério iraquiano do religião. .... No final da audiência, o Papa se curvou para o livro sagrado muçulmano, o Corão, que lhe foi apresentada pela delegação, e beijou-o como um sinal de respeito. A foto do gesto que foi mostrado repetidamente na televisão iraquiana, demonstra que o Papa não é apenas consciente do sofrimento do povo iraquiano, que tem também grande respeito pelo Islã ".

Pena que o Papa João Paulo II não deu uma lida no Alcorão, antes de beijá-lo. O "Vigário de Cristo" beijou um livro que chama Cristo de impostor e blasfemo, pois este livro cita VÁRIAS VEZES que Deus não tem filho: [9° Sur 30 / 10° Sur 68,69 / 17° Sur 111 / 18° Sur 4,5 / 19° Sur 35 / 19° Sur 88-92 / 21° Sur 26-29 / 23° Sur 91 / 25° Sur 1,2 / 43° Sur 81]:
"Se o Clemente houvesse tido um filho, seria eu o primeiro entre os seus adoradores." [43° Sur 81]




Apresento-lhes o famoso Papa João Paulo II(Wojtyla) recebendo em sua testa a marca da deusa Shiva, em mais um ritual satânico


Em 1998, o papa João Paulo II permitiu que uma sacerdotisa hindu fizesse a tradicional marca de Shiva (ou Xiva) em sua fronte. Logicamente, esse evento chama a atenção de qualquer pessoa que creia nas profecias bíblicas. No livro do Apocalipse, o Falso Profeta, o líder da nova religião global do Anticristo, faz os habitantes do mundo aceitar uma marca, ou na fronte, ou na mão direita. Portanto, é um fato importante quando uma sacerdotisa pagã faz uma marca na fronte do Papa!


A maioria de vocês provavelmente não sabe quais são as características da adoração a Shiva, de modo que dedicaremos alguns momentos para explicar isso. O Dicionário de Nova Era define Shiva como "O deus hindu da ilusão, da Ioga, dos animais, e dos ascéticos; Senhor da dança, que vive no Monte Kailas, em Benares, e em vários outros lugares em todo o mundo" [pág. 180].

Portanto, sabemos que a religião de Shiva é parte da religião hinduísta, e que é pagã. Se o papa da Igreja Católica Romana é "o Vigário de Jesus Cristo na Terra", e se é infalível quando executa suas funções de papa, então como pode sancionar a falsa religião do hinduísmo? Como pode permitir uma cerimônia na qual ele não somente recebe uma marca na fronte, como também claramente fica subserviente a uma sacerdotisa de Shiva? O papa João Paulo II esqueceu as palavras do Senhor em matéria de outras religiões?


"Tomai conhecimento vós todos e todo o povo de Israel de que, em nom
e de Jesus Cristo, o Nazareno, a quem vós crucificastes, e a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, sim, em seu nome é que este será curado perante vós. Este Jesus é a pedra rejeitada por vós, os construtores, a qual se tornou a pedra angular. E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos." [Atos 4:10-12].

O papa João Paulo II desafiou as solenes palavras de Jesus Cristo quando deu credibilidade e validade à religião pagã de Shiva. O papa está negando, por suas ações, que o cristianismo é a única religião válida na Terra. Mas ele está fazendo muito mais: está desafiando o mandamento de Deus em Jeremias 10:2: "Assim diz o SENHOR, não aprendais o caminho dos gentios."



Apresento-lhes o famoso Papa João Paulo II(Wojtyla) com um "sarcedote" Voodú em 1986, na África.

Bonecas sendo espetadas por alfinetes, mortos andando e feitiços para causar malefícios, são muito comuns e mundialmente conhecidos em cenas de filmes de terror. Porém, não são apenas objetos e personagens utilizados e criados pela ficção. Bonecas que podem causar malefícios às pessoas, mortos-vivos utilizados como escravos e feitiços poderosos são, de fato, elementos de uma religião praticada por mais de 60 milhões de pessoas no mundo: o vudu.

Atualmente, o vudu é a religião oficial e dominante no Haiti; o país pode ser definido como 90% católico e 100% praticante do vudu. A religião também é praticada em vários países das Américas Central e do Sul, e em algumas regiões no sul dos EUA, onde influenciou o sistema de magia e religião locais, conhecida como hoodoo. Hoodoo é uma combinação de vudu, catolicismo romano e magias feitas com ervas. Seus seguidores acreditam na existência de uma batalha entre o bem e o mal, ou entre Deus e Satã, travada no mundo espiritual. A prática dessa religião tem como objetivo dar às pessoas a habilidade de perceber o poder do bem e, assim, de restaurar o equilíbrio no mundo físico.

Acreditam que há três formas de ajudar uma pessoa possuída a não ser totalmente tomada por um espírito ruim: rezando; cortando o antebraço da vítima – por acreditarem que o fluxo sangüíneo afasta os espíritos demoníacos; e a medida mais extrema, arrancar os olhos da vítima, pois no hoodoo se acredita que um espírito não pode usar um corpo de uma pessoa sem seus olhos.

Como vocês podem ver, o "pope" não anda pesquisando muito sobre outras "religiões"...




Apresento-lhes o famoso Papa João Paulo II(Wojtyla) no Vaticano, beijando a mão de Rowan Williams, chefe da seita anglicana. Ele é conhecido por seu apoio à homossexualidade.

Não, você não leu errado. O arcebispo de Canterbury (Inglaterra), Rowan Williams, afirmou, em cartas escritas entre 2000 e 2001, que as relações homossexuais podem “refletir o amor de Deus” em um modo comparável ao do casamento heterossexual, de acordo com reportagem publicada em 09 de agosto de 2008, pelo jornal inglês The Guardian. Conforme o jornal, as cartas foram enviadas por Williams a um cristão evangélico. Nelas, o arcebispo mostra-se otimista quanto a aceitação da homossexualidade pela Igreja Anglicana e argumenta que passagens que criticam a união de pessoas do mesmo sexo não se destinam a pessoas que são “gays por natureza”. “Uma relação sexual ativa entre duas pessoas do mesmo sexo pode, então, refletir o amor de Deus em um modo comparável ao casamento, se, e somente se, esta relação tiver o mesmo caráter de absoluta fidelidade”, disse, citado pelo “Guardian”. Nas cartas, ainda conforme o jornal, Williams afirma que as proibições ao homossexualismo citadas pelas escrituras “são para casais heterossexuais que procuram variedade em suas experiências”.

Pelo visto, ainda existem vários falsos profetas perambolando pelas nossas igrejas...




Apresento-lhes o famoso Papa João Paulo II(Wojtyla) com a cruz invertida?!?! OMG!


De acordo com Exposing Satanism, o " Upside Abaixo Cruz - Simboliza escárnio e rejeição de Jesus. Colares são usados por muitos satanist. Pode ser visto em Rock os cantores e as coberturas " de álbum deles/delas.

Um Satanista ego-professado diz: "O Baphomet é o símbolo oficial da Igreja De Satanás, mas muitos Satanistas usam a cruz invertida para simbolizar a antipatia deles/delas do Cristianismo. É o significado moderno que veio significar " anti-cristão " e é usado e reconhecido como tal no mundo de hoje..."

A definição seguinte vem do livro, Escolas " Novas " Valentes por Berit Kjos: CRUZ INVERTIDA: Representa Satanismo e seu escárnio de Cristo.

Muitas pessoas falam que essa cruz representa a morte de Pedro, pois ele foi crucificado de cabeça para baixo. Os católicos teimam em afirmar que a Igreja de Cristo Jesus foi edificada por Pedro. (Redundante não? Igreja de Cristo é de Pedro??? ...) Veja a passagem de Mateus 16;15 a 18:

15 E vocês? Quem vocês dizem que eu sou? perguntou Jesus.
16 Simão Pedro respondeu: O senhor é o Messias, o Filho do Deus vivo.
17 Jesus afirmou: Simão, filho de João, você é feliz porque esta verdade não foi revelada a você por nenhum ser humano, mas veio diretamente do meu Pai, que está no céu.
18 Portanto, eu lhe digo: você é Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja, e nem a morte poderá vencê-la.
Notem que Jesus fez uma pergunta aos seus discípulos. Ele perguntou: "Quem vocês dizem que eu sou?". A conversa estava nesse rumo, Jesus querendo saber dos discípulos se eles sabiam que ele era o Messias, o Filho de Deus. E Simão Pedro responde na lata: "O senhor é o Messias, o Filho do Deus vivo." Jesus ficou muito feliz e disse a Pedro que essa verdade (que Ele era o Messias) fora revelada por Deus, e prosseguiu: "Você é Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja, e nem a morte poderá vencê-la." Como Pedro havia dito que Jesus era o Messias, Jesus disse que Simão Pedro era o "Pedrão"(sim, tenho muito senso de humor!), e que sobre a verdade que Pedro havia dito, Jesus iria construir a Sua Igreja. O foco da conversa era Jesus. Jesus o Messias. Jesus a Igreja. Jesus é a Rocha!

Uma pergunta para os catolicos: Se Pedro é a Igreja, logo a Igreja é satanás???
"Mas, voltando-se ele, olhou para os seus discípulos e repreendeu a Pedro: Afasta-te de mim, Satanás, porque teus sentimentos não são os de Deus, mas os dos homens."Marcos 8:33
Óbvio que a Igreja não é satanás, mas isso prova que Pedro também não seria a Igreja.
Jesus apenas estava se referindo a Pedro como uma "pedrinha", e não o "Pedrão". Outra passagem interessante é quando Jesus estava prestes a ser crucificado. Uma moça se aproxima de Pedro e pergunta: "Você conhece Jesus?" E pedro diz: "Eu NUNCA vi esse cara!" Percebem? A Igreja esta negando Jesus? Não, sabe porque? Porque a Igreja NUNCA foi Pedro.

Seria muita injustiça Pedro ser a Igreja, pois Pedro era pecador(vide Galatas capitulo 2 "Paulo repreende Pedro"). Jesus Cristo era o Messias, morreu por nós, o único caminho, o único mediador, e a Igreja seria Pedro??? Me desculpem, mas meus irmãos católicos "viajaram" nessa interpretação.

(obs: todas as referencias a Pedro acima citado foram DEPOIS que Jesus disse "Tu és o Pedrão")